terça-feira, 22 de abril de 2008


Solta de correntes, contenta-se em narrar o que vive, e se o narra é porque o vive nos prados inventados, páginas de sobriedade que aborrecem de morte repletas do gosto amargo das partidas no viver que é pão, no fermento que é sexo, a senda mais perigosa que a consome.



cito " M ", arrebatada pela maré de citadel

8 comentários:

  1. a
    l
    m
    a
    ________________!!!

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  2. my soul.. aqui parece outra coisa.
    estou atrasada e tinhas de me por a chorar a esta hora?

    é bom

    é o meu trecho preferido entendes?

    volto daqui a nove horas. não saias.


    Beijo a ti
    e
    à diva

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  3. Merecido post

    para quem apesar da rotina que é pão, inventa cores brilantes.


    um beijo

    grande

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  4. merecidíssima citação de quem assim escreve. m de maravilhoso. um grande beijinho, isabel victor.

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  5. e voltei. o meu trecho preferido continua aqui.

    e continuo sem saber o que dizer mais senão que te estou grata, a ti e a todas, aqui bem no fundo [de mim], porque só narro mesmo o que vivo. e se o narro é porque o vivo. ;)

    Beijo imenso

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  6. Não percebo a ligação entre o "documentáro" sobre as sementes da vida, que também vi e o resto do post.

    São separados?

    OM arrebatada por citadel, gosto.

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  7. atp disse...
    Não percebo a ligação entre o "documentáro" sobre as sementes da vida, que também vi e o resto do post.

    São separados?


    ___________________ Pois atp ...
    não têm mesmo nada a ver !


    :)) mas apeteceu-me ... e nem sei porquê. Nonsense total :))

    Vou tentar melhorar ...


    iv*

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