Solta de correntes, contenta-se em narrar o que vive, e se o narra é porque o vive nos prados inventados, páginas de sobriedade que aborrecem de morte repletas do gosto amargo das partidas no viver que é pão, no fermento que é sexo, a senda mais perigosa que a consome.
terça-feira, 22 de abril de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Seguidores
Povo que canta não pode morrer...
Visitas
Musing on culture
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(242)
-
▼
abril
(29)
- __________________________________________________...
- Québec. Maio. 2006
- A Propósito do Tema do próximo Dia Internacional d...
- __________________________________________________...
- Utopia - Zeca Afonso
- E quem fica para cultivar as sementes ? Em que cam...
- Solta de correntes, contenta-se em narrar o que vi...
- Videoconferência "Poder, Política e Propaganda", p...
- Em estaleiro _____________________________________...
- moon♠lady "A arte existe para que a verdade não no...
- __________________________________________________...
- Turbulent Dream, NYC, 1998, John Dugdale__________...
- Acordo ortográfico
- “Evocando as lembranças da casa, adicionamos valor...
- O caso da casa de Cora - a poeta doceira
- Quando eu era meninabem pequena,em nossa casa,cert...
- O ramo de flores no museu
- A cantora cabo-verdiana Mayra Andrade é a vencedor...
- « As gralhas afirmam que uma única gralha era capa...
- Agradeço-te mensageiro ...
- Sem título
- Dimokránsa
- Extrait de l` exposition " Diáspora "_____________...
- Jean Nouvel, premio Pritzker de arquitectura
- o ciclo menstrual da noite
- Sinais dos tempos
- Coisas do silêncio
- DESEMPREGO EM 9ª MINGUANTE
- Academia problemática e obscura
-
▼
abril
(29)
a
ResponderEliminarl
m
a
________________!!!
my soul.. aqui parece outra coisa.
ResponderEliminarestou atrasada e tinhas de me por a chorar a esta hora?
é bom
é o meu trecho preferido entendes?
volto daqui a nove horas. não saias.
Beijo a ti
e
à diva
Merecido post
ResponderEliminarpara quem apesar da rotina que é pão, inventa cores brilantes.
um beijo
grande
merecidíssima citação de quem assim escreve. m de maravilhoso. um grande beijinho, isabel victor.
ResponderEliminare voltei. o meu trecho preferido continua aqui.
ResponderEliminare continuo sem saber o que dizer mais senão que te estou grata, a ti e a todas, aqui bem no fundo [de mim], porque só narro mesmo o que vivo. e se o narro é porque o vivo. ;)
Beijo imenso
Não percebo a ligação entre o "documentáro" sobre as sementes da vida, que também vi e o resto do post.
ResponderEliminarSão separados?
OM arrebatada por citadel, gosto.
Bonito. Como sempre. Bj.
ResponderEliminaratp disse...
ResponderEliminarNão percebo a ligação entre o "documentáro" sobre as sementes da vida, que também vi e o resto do post.
São separados?
___________________ Pois atp ...
não têm mesmo nada a ver !
:)) mas apeteceu-me ... e nem sei porquê. Nonsense total :))
Vou tentar melhorar ...
iv*