sábado, 26 de abril de 2008

Québec. Maio. 2006

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11 comentários:

  1. isabel mendes ferreiraabril 26, 2008

    (conheço aquele "olho" azul interrogativo...de contemplar)


    beijo.
    Te.


    memória.

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  2. isabelabril 27, 2008

    "Comment s'y prendrait, par exemple, un musée du costume?"

    o nosso Museu do Traje!?

    embora a funcionar a "meio gás", julgo que cumpre os paradigmas essenciais para a inserção social do mesmo. será?



    mourons pour des idées. d'acord. mais de mort lente!

    abraço, Isabel

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  3. isabel mendes ferreiraabril 27, 2008

    bom dia quase Maio...:)

    e.maescido no teu olhar de Quebec...

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  4. Emeabril 28, 2008

    Et les mots??
    Et les mots??

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  5. Anónimoabril 28, 2008

    "não são os seres que existem realmente, mas as ideias" Paul Valery...Isis.

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  6. isabel mendes ferreiraabril 28, 2008

    e boa noite/bom dia!/.

    :)


    e as palavras? andam por aí. como música.


    ________________.
    :)

    beijos.

    (gratos)

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  7. Luis Emeabril 28, 2008

    tens uma surpresa no largo...

    beijinho Isabel

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  8. O Profetaabril 28, 2008

    Porque sonhas com o outro lado
    Enches o vazio da eterna espera
    Amas quem não podes ter
    Pintas de realidade a quimera


    A liberdade do pensamento vive entre dois mundos…


    Convido-te a conhece-la…


    Boa semana


    Mágico beijo

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  9. isabel mendes ferreiraabril 29, 2008

    olha....oh fáxavor (aprendi esta com a nossa Bandida...sorriso), dá-me um outro post...pode xer?

    mt agradexida.

    beixos...:)
    lá lá lá...

    BOM D I A!!!!

    _________________e saio....de costas...:)

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  10. Anónimoabril 29, 2008

    A Infância do Super-Homem

    Vem aí! Vai surgir o Super-Homem,
    o livre Prometeu, senhor do espaço,
    o alado nume, cujos braços dormem
    todo o planeta e o cingem num abraço.

    Ei-lo! Já mil desejos o consomem!
    e o monstro a quem a Terra é antro escasso,
    que não é anjo ainda e já foi homem,
    Tenta voar, mas tomba com fracasso,

    Pégaso intonso, em cuja espada a custo
    as asas curtas brotam, a vertigem
    rouba-lhes a luz, dobra-lhe em dois o busto;

    E a Valquiria das cavalgatas,
    o pobre semideus, tornado á origem,
    raivoso, fere o mundo a quatro patas!

    Jaime Zuzarte Cortesão, 29 / 4 / 1884, Ançã, Cantanhede...para a Isis...

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  11. Anónimoabril 29, 2008

    não há paciência.saiu-te uma espécie de maganize literário.anónimo.


    :)

    enfim. viva a kultura.

    cumprimentos.de alma.

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