domingo, 28 de novembro de 2010

The Silent Evolution

http://www.youtube.com/watch?v=doWAVOq7th0










Deslumbrante ...
Não tenho palavras. Mergulho neste universo criativo.






  
  

 
 
Um exército de figuras humanas vai deixar a praia em Cancún, no México, para ser submerso. As esculturas de Jason DeCaires Taylor vão ajudar na recuperação das barreiras de corais .
 
As esculturas são feitas de cimento. Com a sua obra, DeCaires tenta unir a arte e o meio ambiente .

 ' A Evolução Silenciosa ' , é inspirada em pessoas reais - na maioria mexicanos comuns - que foram transformadas em esculturas submarinas para dar abrigo à vida marinha .

O escultor conta que há enorme pressão sobre os corais na região de turismo intenso. A sua intervenção tenta representar a responsabilidade de todos sobre os danos ambientais, sob uma perspectiva ' optimista ' .
 
A composição química e o acabamento em cimento das esculturas promove a colonização da vida marinha, que com o tempo vai cobrir as esculturas em cores diferentes .

As primeiras peças deste museu submarino, submersas em 2009, são o ' Homem em Chamas ' (baseado  num pescador local), o ' Coleccionador de Sonhos Perdidos ' e a ' Jardineira da Esperança '.

Com a  sua obra, DeCaires quer ressaltar que, apesar de nos cercarmos de edifícios, não podemos esquecer o quanto dependemos da natureza .
Museu Subaquático de Artes, Cancún (Esculturas de Jason DeCaires Taylor)
 
O principal grupo - que consiste em 400 figuras pesando mais de 120 toneladas - será submersa nas próximas semanas. Quando isso ocorrer, o artista vai perder o ' controle estético ' sobre sua obra, que ficará a cargo da natureza .
 
Os modelos vivos usados por DeCaires vão desde uma freira de 85 anos até um menino de 3 anos. Para fazer os moldes, ele cobriu de gesso um contador, uma professora de ioga, um estudante, um acrobata e até um jornalista da BBC.















FRIEDERIKE MAYRÖCKER- NUM POEMA DE BRECHT - uma casa em beirute - poemas inéditos de sylvia beirute

FRIEDERIKE MAYRÖCKER- NUM POEMA DE BRECHT - uma casa em beirute - poemas inéditos de sylvia beirute

segunda-feira, 15 de novembro de 2010














No meio desta Serra onde se cria
Aquela saudade d’alma pura,
Que no duro penedo acha brandura
Ardente fogo dentro n’água fria.

(Na Serra da Arrábida) 



Fr. Agostinho da Cruz  




segunda-feira, 8 de novembro de 2010




Museu da emigração açoreana, Ribeira Grande, Novembro 2010



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No teu amor por mim há uma rua que começa
Nem árvores nem casas existiam
antes que tu tivesses palavras
e todo eu fosse um coração para elas
Invento-te e o céu azula-se sobre esta
triste condição de ter de receber
dos choupos onde cantam
os impossíveis pássaros
a nova primavera
Tocam sinos e levantam voo
todos os cuidados
Ó meu amor nem minha mãe
tinha assim um regaço
como este dia tem
E eu chego e sento-me ao lado
da primavera







Ruy Belo, Poema de Amor: Povoamento, em "Aquele Grande Rio Eufrates"








Açores, Furnas, Novembro 2010


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