domingo, 6 de abril de 2008

Extrait de l` exposition " Diáspora "____________________

Le mouvement est migrant, presque autant que les corps eux-mêmes. Travailler sur l'idée d'une diaspora du mouvement dansé demandait donc de poursuivre cette réinterprétation à l'infinie de danses transmises (...)







Dans tes cheveux » de Mathilde Monnier

Danse
Corinne Garcia

Musique
Abdullah Ibrahim et Grace Jones (instrumental)

13 comentários:

  1. pronto.


    estou morta.


    adeus mundo cruel.


    morri.


    aqui.

    ::::::::::::::::::::::::::

    e nunca mais serei dia...



    beijo-te .



    em maravilha.




    y.

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  2. Veio-me à memória o cheiro da flor do sabugueiro...

    é simples e bela

    o vídeo...ando com problemas em ver os vídeos do youtube...de vez em quando não abrem, este tb não, mas é daqui e ainda não descobri o que se passa...amanhã, talvez consiga ver.

    O teu blog continua sempre com um extremo bom gosto e sempre a apontar caminhos. Gosto de passar por cá, sempre!!


    Obrigada

    beijo

    e uma flor de jasmim :)

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  3. Ah...
    o poema,

    o poema

    é...

    é...

    é...

    não tenho palavras

    beijo

    grande

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  4. Bem, és o máximo!

    Fico derretida, de cada vez que por aqui passo!

    Porque será que só as mulheres é que conseguem fazem 'poesias' como a deste post?

    Abração!

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. absoluta
    mente

    fiquei
    e
    estou

    absoluta
    mente

    siderada

    com tudo


    .
    um beijo

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  7. Ora viva, Isabel. O teu blogue continua lindissimo e cheio de interesse. Uma mulher sensível, é assim.
    Olha, ali em cima a Y disse que morreu e "nunca mais seria dia"... Exageros! Não te preocupes que vi umas coisas dela muito bonitas também. Não morreu nada!
    Beijos

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  8. Não consegui ver o video...pena! Mas valeu o encanto que emana da tua sublime sensibilidade...


    Doce beijo

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  9. *

    brilhante
    (intenso)


    :)
    até breve

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  10. "eu podia morrer nas vírgulas do teu cabelo. como o vento. costuma morrer na pontuação". lembrei-me deste verso antigo quando vi toda a beleza que aqui nos deu. espero que goste. é pequenino e meu. mas de coração. um grande beijinho*

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  11. Já consegui ver o vídeo

    simplesmente maravilhoso...

    um beijo

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