Mayra Andrade
Composição: Kaka Barboza
Kantádu ma dimokrasiâ,
Ma stába sukundidu,
Ma tudu dja sai na kláruI nós tudu dja bira sabidu.
Kada um ku si maniâ
Fla rodóndu bira kuadrádu,
Kada um ku si tioriâ
Poi razom pendi di si ládu.
( ... )
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Povo que canta não pode morrer...
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Há campos que se deixam ver através de si mesmos, mas para isso é preciso que se seja capaz de ver para lá do olhar...
ResponderEliminarNamasté !
adorei!!
ResponderEliminarque saudades do b.leza...
abraço isabel
Que linda imagem que eu também via dessa janela e que maravilhoso poema.
ResponderEliminarJá vendi a casa de Setúbal, já fiz o contrato de promessa compra e venda. Devo fazer a escritura em Maio.
Agora nada mesmo me liga a essa cidade. Já posso passar o cartão de eleitor para o concelho de Cascais.
Anad
Tela.
ResponderEliminarque os meus olhos rasgam. de saudade.
.
beijo-te em "cachemira"....!!!!
em vento quente de temporal...:)
_____________________.
depois de ter desligado o telefone e aberto o teu blogue ,parei no tempo
ResponderEliminarcom a tua fotografia
e as palavras de mayra andrade
senti uma enorme necessidade
de reter este teu
tempo de ser
a preto e branco
deixo.te
.
um beijo
I.
ResponderEliminarjá viste que "É" Veneza?????
ora repara....
que curioso....
:)
_____________________
afinal tudo aqui tão perto.
_____________________
e saio.
.
.
"sodade".
...e um almoço á 3ª ou 5ª na Associação Caboverdiana, á duque de Palmela?!...e dançar a sodade ao vivo!?...aceitas?
ResponderEliminaro amargo sempre doce...?!
ResponderEliminar.
.
peregrina.
.
obrigada.
.
P.S.
(vais dançar????)
não me disseste nada...
:)
beijos crioulos.
y.
Isabel:
ResponderEliminarA canção é lindíssima, sim! E acho que vais gostar de saber de uma notícia mais ou menos fresquinha que tenho lá no Raízes e Antenas!
Beijos...