“Evocando as lembranças da casa, adicionamos valores de sonho. Nunca somos verdadeiros historiadores; somos sempre um pouco poetas, e nossa emoção talvez não expresse mais que a poesia perdida.”
Gaston Bachelard
domingo, 13 de abril de 2008
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de Gastão Cruz:
ResponderEliminar____________...___________
"forma de amar um tempo destinado a mostrar que a linguagem por mais ninguém usada
como poesia
o mortal corpo de quem a usou há de por fim dilacerar"
____________________________
beijo de bom descanso.
finalmente...:)
y.
Isabel
ResponderEliminarObrigada pela tua opinião no blogue. Concordo a 100% contigo.
Acho muito interessante esta posesia de sabores e afectos, é sem dúvida uma poesia etnográfica.
Anad
Ary Bueno [ O Príncipe dos poemas e do amor ]
Quantas saudades da infância
Quando na varanda sentava
Mamãe com sua fala macia
Que historias tão linda contava
Historias de príncipe encantado
De bruxas, dragões e duendes
Gigantes, anões, do Pinochio levado
E do gato de botas tão grandes
Mas, os anos correram ligeiros
Depressa chegou minha mocidade
Passeios, estudos, namoros fagueiros
Muito sorriso lágrima saudades.
O rodar do tempo uma vez mais
Levou-me toda a mocidade
Veio á velhice, melancólica demais
Esta é a triste realidade
Engrenagens do tempo girando
Meu Deus, que triste sorte
Saudades da infância apertando
Rondando a velhice esta... A morte.
Somos sempre um pouco de algo...
ResponderEliminarDoce beijo
É certo que talvez assim seja. Abraço.
ResponderEliminar"...a poesia não é tão rara como parece...e na mais ínfima das coisas a poesia...acontece!"
ResponderEliminare PROSADORES :)
ResponderEliminarnunca somos!
ResponderEliminarperdemos já o voo.
menos Tu.
ave...
a esvoaçar´-te.
y-