domingo, 13 de abril de 2008

“Evocando as lembranças da casa, adicionamos valores de sonho. Nunca somos verdadeiros historiadores; somos sempre um pouco poetas, e nossa emoção talvez não expresse mais que a poesia perdida.”

Gaston Bachelard

7 comentários:

  1. de Gastão Cruz:
    ____________...___________

    "forma de amar um tempo destinado a mostrar que a linguagem por mais ninguém usada
    como poesia
    o mortal corpo de quem a usou há de por fim dilacerar"
    ____________________________

    beijo de bom descanso.


    finalmente...:)





    y.

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  2. Isabel
    Obrigada pela tua opinião no blogue. Concordo a 100% contigo.
    Acho muito interessante esta posesia de sabores e afectos, é sem dúvida uma poesia etnográfica.
    Anad

    Ary Bueno [ O Príncipe dos poemas e do amor ]

    Quantas saudades da infância
    Quando na varanda sentava
    Mamãe com sua fala macia
    Que historias tão linda contava

    Historias de príncipe encantado
    De bruxas, dragões e duendes
    Gigantes, anões, do Pinochio levado
    E do gato de botas tão grandes

    Mas, os anos correram ligeiros
    Depressa chegou minha mocidade
    Passeios, estudos, namoros fagueiros
    Muito sorriso lágrima saudades.

    O rodar do tempo uma vez mais
    Levou-me toda a mocidade
    Veio á velhice, melancólica demais
    Esta é a triste realidade

    Engrenagens do tempo girando
    Meu Deus, que triste sorte
    Saudades da infância apertando
    Rondando a velhice esta... A morte.

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  3. Somos sempre um pouco de algo...



    Doce beijo

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  4. É certo que talvez assim seja. Abraço.

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  5. "...a poesia não é tão rara como parece...e na mais ínfima das coisas a poesia...acontece!"

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  6. nunca somos!



    perdemos já o voo.



    menos Tu.



    ave...

    a esvoaçar´-te.


    y-

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