Lisboa tinha o mar mesmo ali. soberbo e submisso em ondas de volúptia. em carradas de peixes luminosos e traineiras brancas e azuis com nomes em letras grandes e vermelhas. lembrou-se da fogueira dos ciganos. do mistério rubro que andava à solta pelas noites de Agosto.
Isabel Mendes Ferreira
in “A mais loura de Lisboa "
Delicatessen!!!!!
ResponderEliminar(quando o mar é rio e o rio nome de ternura).
Tua. minha. nossa. Vossa.
não posso deixar de sorrir... é o livro que acabei de ler... a foto tem uma magia solar magnífica ;) um grande beijinho, isabel victor.
ResponderEliminarE eu cheguei cá
ResponderEliminarapaixonada pela obra da Poeta IMF
e não li "a mais loura de lisboa"
porque não tenho esse livro.
vou procurá-lo.
um beijo