quarta-feira, 18 de março de 2009


Lisboa tinha o mar mesmo ali. soberbo e submisso em ondas de volúptia. em carradas de peixes luminosos e traineiras brancas e azuis com nomes em letras grandes e vermelhas. lembrou-se da fogueira dos ciganos. do mistério rubro que andava à solta pelas noites de Agosto.







Isabel Mendes Ferreira

in “A mais loura de Lisboa "

3 comentários:

  1. Delicatessen!!!!!




    (quando o mar é rio e o rio nome de ternura).


    Tua. minha. nossa. Vossa.

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  2. não posso deixar de sorrir... é o livro que acabei de ler... a foto tem uma magia solar magnífica ;) um grande beijinho, isabel victor.

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  3. E eu cheguei cá

    apaixonada pela obra da Poeta IMF

    e não li "a mais loura de lisboa"

    porque não tenho esse livro.

    vou procurá-lo.

    um beijo

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