sábado, 1 de março de 2008





Jeanne Lorioz









Dans son œuvre, jamais de tourment ! Un humour salvateur règne dans ses tableaux. Toujours une dame, toujours vue de dos, toujours des fesses « rebondies ». Jamais de vulgarité, jamais de sordide. Dépouillée, tout en rondeur, tout en douceur, que du bonheur.


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15 comentários:

  1. moi (nini) e loulou (a minha colega) !

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  2. este Caderno m.a.t.a. - m.e.!!!!



    bom dia de março.



    ___________________.





    (coisa mais linda de se "ouver".


    __________________:
    "atulipo.me", "passo" e "amarço-me".

    beijos ***

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  3. vai ver o tran-ferir!!!!
    tem um post fabuloso!!!!

    de Mestre!


    vais adorar!


    beijos. brancos. acabados de chegar.
    :)


    y.

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  4. absolutamente delicioso

    ou

    como com tão pouco
    de faz tanto

    .
    um beijo

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  5. (o meu francês...) a tela é linda

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  6. bom domingo!!!!


    agora e aqui mt arredondado...:)


    _____________________


    as telas são de "encher os olhos".



    -

    beijos.

    espero-te.
    "bem".

    *****

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  7. Invulgar, dentro da vulgaridade diária.
    Toujour le dos d'une dame heureuse.

    Pobre francês, o meu.
    Abraço

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  8. sou eu. em tri-plicado.
    lindo!

    lindas!
    as túlipas........

    Beijo.
    em TI

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  9. "...tout en rondeur, tout en douceur, que du bonheur."

    :)

    bjs...

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  10. "Je suis belle et ronde et je plais.
    J'ai du caractère, je suis vraie.
    Mais quel est ce monde inhumain
    Qui veut que l'on fonde du bassin ?"

    "Hymne à la Ronde" de Pascal Vantès

    gostei! só conhecia as "rondes" de botero..

    muito bonito este blog!

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  11. Cara Isabel,
    O encontro foi bastante positivo na minha opiniao. Foi uma pena não ter ido…
    Os resultados serão divulgados o mais rápido possível.
    Um abraço,
    Ana Carvalho

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  12. Sim tudo é suavidade,nas formas redondamente perfeitas...


    CSD

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  13. Tão diferentes de umas manas secas e escuras de que o Eça fala.
    Mas igualmente decididas...

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  14. sempre suave e delicioso...

    abra�o

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  15. "letras enlutadas". Gostei...como gosto do campo.
    Abraço
    Paulo

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