Fotografia: José Tolentino Mendonça, em http://meinem-lied.blogspot.com/
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SEM PALAVRAS NEM FLORES
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ADORMEÇO _ ME
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Escuta-te sim, mas adormecer-te não. Continua bem viva para os debates que se aproximam.
ResponderEliminarAnad
não é preciso. nem flores nem palavras.
ResponderEliminardias há em que tudo é excesso.
"excesso"-me por aqui. silenciosamente para homenagem de quem te "dançou" em pele de Cisne.
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ela a flor. tu a raiz.
eu o deserto. que me "adeserta".
belíssimo post.
parágrafo de "lá".
remeto uma pétala. para dividir!
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b e i j o s.
desconhecia o talento de josé tolentino mendonça para a fotografia. já tive ocasião de o cumprimentar, é uma pessoa cujo olhar nos atravessa por completa, gostei muito desse momento. foi muito bom vir aqui antes de adormecer, isabel victor. boa noite e um beijinho.
ResponderEliminarperdão, por completo*
ResponderEliminar.......sim.
ResponderEliminar+++em forma de y....
Fotógrafo inspirado! Por certo, há palavras e flores no sonho.
ResponderEliminarBeijos!
Revigorada acordarás.
ResponderEliminarbeijo
do excesso dos dias fica a dormência,
ResponderEliminarredentora...
(um "estar mas não estar aqui")
imagem inspiradora
(de um sítio inspirador)
:)
beijo
No som de nós.
ResponderEliminarnoc noc noc....lá fora o rio...e o sol....
ResponderEliminartruz truz truz....
horas de acordar....:)
______________devagar devagarinho...
beijo................s
Serenidade, repito-me.
ResponderEliminarQue tudo adormeça, menos o Verbo.
o mais importante
ResponderEliminarsentido
em meia dúzia de palavras
.
.
.
gosto muito
dos teus silêncios
adivinhados
.
um beijo
bons sonhos....
ResponderEliminarembalado pelo silêncio
ResponderEliminarIsabel
ResponderEliminarParticipa na minha sondagem.
j
Ana
Recebe um beijo, antes de dormires, Isabel...
ResponderEliminarDepois de ter fechado tudo, abro de novo a porta
ResponderEliminare corro cambaleante para a vazia escuridão
assusta-me a certas horas a companhia
do que não adormece
a resistência disso no nosso espaço
movido por outra força
Mas também me ocorre acender primeiro a luz
e só depois
sentir um medo louco da casa que me acolhe
dos seus redemoinhos imperceptíveis
que julgo cada vez mais perto
como se estivesse para ser mort(a)
às mãos do próprio Deus
Não sei bem acordar viv(a) destas coisas:
aproveito o ruído do entardecer e grito muito alto
deixo-te um instante só (um instante só)
para fechar os olhos que tanto ardem
ou atiro das margens folhas ao rio
para medir o tempo de uma vida
a naufragar
José Tolentino Mendonça
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...mea culpa
o nome de J.T.Mendonça deveria estar por baixo destas suas maravilhosas palavras...e não da imagem que por lá deixei...
...beijos e mais uma vez muito obrigada, querida Isabel~.
:)