 Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido.
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido.Eu não: quero uma verdade inventada.
Clarice Lispector
&
Piano (ArteBlog IMF)
A par e passo ... (digo eu, para mim)
 Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido.
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido.
Ainda não li nada de Clarice Lispector...!
ResponderEliminarFalha imperdoável...
CSD
Claudia, não leu nada de Clarice Lispector, não é uma falha , nada disso , considere que ainda não houve tempo, e leia devagar, mas se me permite aqui dizê-lo , evite » le confortable désespoir des femmes »
ResponderEliminarcordialmente
JRM
. beijooooooooooooooooooo!!!!!
ResponderEliminar.
.
e Famalicão soube a encontro.
olá Cláudia olá I.
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:)))))