sexta-feira, 7 de março de 2008

100.000 professores


Fotografia D`AQUI
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... um MAR de perguntas ?
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... veio-me à memória Irene Lisboa - uma associação de ideias ...
uma emoção de que falarei mais tarde. Entretanto fica a sugestão para uma visita a Arruda dos Vinhos. A sugestão para uma visita ao Museu Irene Lisboa. Uma viagem pela "Solidão"de João Falco (?)
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2 comentários:

  1. Cara Isabel,
    Pedium-me um contributo, aqui vai:
    Os 100.000 só não são relevantes para o Governo! Os dois cartoons de ontem do Luís Afonso no Público ajudam a explicar a reacção governativa.
    Quer perguntas (respostas?):
    1) quando deixar de haver horários nas gavetas;
    2) quando as contratações dos professores via oferta escola deixarem de ser por encomenda (tipo eleições ao tempo do rotativismo);
    3) quando os professores (por definição especialistas em educação) voltaram a gerir as escolas, pela via eleitoral;
    4) quando um primeiro-ministro, licenciado em engenharia sem ser engenheiro não se fizer passar por tal;
    5) quando um presidente de Câmara Municipal deixar de defender a contratação de bacharéis em vez de licenciados (e depois querem que todos os certificados pelas novas oportunidades acabem licenciados), só para pagar menos;
    6) quando um secretário de estado, mentiroso, faltista, oportunista e arrogante portador de um Máster exige aos professores seus colegas que tutela tenham um Mestrado... que ele não tem, logo não poderia exercer, sendo que ele, sem doutoramento, nem um "simples" Mestrado foi durante anos Director de uma Escola Superior e Presidente dum Politécnico...
    7) Quando um senhor com o 11.º ano deixar de poder ser membro dum júri para contratar... licenciados!

    Quando isto deixar de acontecer talvez as reformas sejam apoiadas... talvez...

    P.S.
    Não sou um pergigoso "comuna". Sou militante do PS, sobretudo socialista, pois que o "bolor" salazarista alástra por cá...

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  2. Oh, meu caro amigo ! Abraço-o ... Abraço a sua lucidez :)) Pois é ... o problema está no exemplo, na falta credibilidade de quem dita as leis e não as cumpre. Na arrogância. No autismo dos nossos políticos, que acham que podem impôr sem discutir, sem praticar a mais elementar pedagogia ...
    Como se pode falar assim de educação ? Que péssimo exemplo !

    É pena que assim seja ... assim não vamos a lado nenhum. Não vamos mesmo ...

    Tenho mesmo muita pena !

    iv* (deixo-lhe um beijo)

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