quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

rosa fulgor no PIANO da Isabel Mendes Ferreira ( e ... em boa hora, Llansol à mesa )


O texto é a única forma de identificar o sexo e a humanidade de alguém porque, ó poeta estranho, o sexo de alguém, é a sua narrativa. A sua, ou a que o texto conta, no seu lugar. Assim o sexo será como for o lugar do texto.

Quando se deseja alguém, como tu desejas Infausta, e ela deseja Johann, é o seu lugar cénico que se deseja, os gestos do texto que descreve no espaço e chamar-lhe precioso companheiro; de mim, direi que fui uma vez enviado,trouxeste a frase que nunca antes leras, o meu corpo a disse, e não reparaste que ficaste com ela escrita.


TEXTO ONLINE

in Lisboaleipzig 2, Maria Gabriela Llansol

3 comentários:

  1. enorme. eu disse.Te.

    :)

    Ela.

    uma voz sobre as águas. que ecoa. sempre.

    até ao mais longo infinito...sim porque há infintos breves. :)

    beijos.
    e lírios.
    ___________________.

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  2. já é mania....porque será que me "dislexciso" quando aqui venho???????


    errata, pois, não é infintos, mas INFINITOS!!!!!
    :)

    e saio...em pé de "Porto"...rosado.:)

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  3. Gosto muito dela, MGL...

    Dela li "Contos do Mal Errante" que adorei...


    CSD

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