quinta-feira, 14 de junho de 2007

Não tinhas
nome.
Existias
como um eco
do silêncio.
Eras
talvez
uma pergunta
do vento.


Albano Martins

4 comentários:

  1. e vento não é certamente intempérie....




    antes água. que essa lava os olhos para melhor ler/sentir o sentido do eco.

    que fica fica fica...
    sem a resposta. antes a afirmação de todos os nomes.


    belíssimo.

    ____________________.


    I.






    (piano)

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  2. o poeta da circularidade.

    ___________________


    para Ele as letras eram telas. em branco aceso.


    obrigada por me teres feito a ele regressar.


    boom dia. com um beijo.

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