
Último Poema
Manuel Bandeira
Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
posted by Ida @ 3:25 PM
in http://sulburbio.blogspot.com/
Olá Isabel,
ResponderEliminarVens de uma terra linda, eu nunca mais vou esquecer os meses que vivi - v-i-v-i - em Aveiro, com todas as letras e intenções. A mudar de cidade, iria, sem dúvida, para lá. Quem sabe, um dia, depois da reforma. Mas tens de vir ao Rio, foi aqui q o Bandeira escreveu esses e outros versos. Conta comigo para guia.
Abraço!
PS: Eu adoro essa peculiaridade da blogosfera, de ser de todos e de cada um... está à vontade.
A rapidez com que comunicamos e nos vamos fazendo uns aos outros é comovente. Será este o tal " Admirável Mundo Novo " ?! Bem ... se quisermos, até pode ser !
ResponderEliminarHá algum tempo atrás eu era muito céptica em relação a estes meios (globovirtuais)mas agora estou rendida ...a este desafio !
Tenho uma amiga Galega que diz o seguinte: a glória está no global, o caminho na miscenização e o futuro na aldeia ...
Será ?
Abraços * (vamos trocando poesias e ideias )
um abraço da "aldeia mais digital de Portugal".
ResponderEliminarUm excelente ano 2007 para o Caderno de Campo.