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Quando eu nasci,
Ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
Nem o Sol escureceu,
Nem houve Estrelas a mais...
Somente,
Esquecida das dores,
A minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
Não houve nada de novo
Senão eu.
As nuvens não se espantaram,
Não enlouqueceu ninguém...
P'ra que o dia fosse enorme,
Bastava
Toda a ternura que olhava
Nos olhos de minha Mãe...
" Quando eu nasci " , Sebastião da Gama
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Quando eu nasci,
Ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
Nem o Sol escureceu,
Nem houve Estrelas a mais...
Somente,
Esquecida das dores,
A minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
Não houve nada de novo
Senão eu.
As nuvens não se espantaram,
Não enlouqueceu ninguém...
P'ra que o dia fosse enorme,
Bastava
Toda a ternura que olhava
Nos olhos de minha Mãe...
" Quando eu nasci " , Sebastião da Gama
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Parabéns... acho...
ResponderEliminarBj
Obrigada, "s" :))
ResponderEliminarbj*
É engraçado verificar que, neste blog, não me lembro ter visto nada deste género a quinze de Janeiro... Porque será?
ResponderEliminarAo " outro, o esquecido " :
ResponderEliminarA seu tempo, virá ... e vai dar um filme indiano !!!
M:))
Parabéns......
ResponderEliminare à mãe, claro!
Beijo
Parabéns à mãe, ao "pataniska" e claro, ao "esquecido"...
ResponderEliminarE também ao genial Sebastião da Gama.
Abraço
:) o meu filhote tem, também, 20 anos. A 15 de Maio.
ResponderEliminarTambém fazia sol. Três horas depois de ter nascido, deitado ao meu lado, o sol espreitava por entre as riscas da janela, e ele abria os olhitos, para logo em seguida os fechar. Muito devagar.
[tou a vê-lo :)]
É... 3 horas depois, a sentir, ver, o mundo, que vinha lá de fora.
[lembro-me muito surpreendida... dizia-se que, apenas um mês depois, os bébés abriam os olhos e conseguiam ver]
Nada ficou como estava... :)
Beijo de parabéns, para ambos.
:)))) beijo também ao outro, o esquecido, mas atento :)
ResponderEliminarNada ficou como estava... :)
ResponderEliminarObrigada
atentos
Maria, Luís éme, Teresamaremar.
Lembro-me como se fosse hoje ...
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normalmente, homens, de uma certa geração,que viveram a guerra, falam da tropa e as mulheres dos partos.
Não é por acaso ...
Nada é puro acaso.
Cara Isabel Victor,
ResponderEliminarVenho agradecer as suas visitas ao blogue "No Mundo dos Museus" e as palavras tão simpáticas que nos deixa e que são um incentivo para qum trabalha por gosto.
Saudações,
Ana Carvalho
penso que será de direito
ResponderEliminardeixar parabéns
e
um beijo
Um beijo grande para os dois. Que se gozem durante muitos e longos anos.
ResponderEliminarEste é daqueles momentos que nunca se esquecem , por muitos anos que passem.
Resto de dia feliz
Não. Nada é PURO acaso.
ResponderEliminarGosto-te.
(vejo que a foto é outra....)
(e daqui a vinte anos voltarás a lembrar-te como se fosse... daqui a vinte anos, outra vez....)
Deixo aqui também os meus parabéns aos dois.
ResponderEliminarO poema é muito belo.
Nada é puro acaso, não!
Um beijo
Que coisa mais linda! O poema, a homenagem e o plaidoyer... achei fofo o protesto...
ResponderEliminarBeijos carinhosos e festejantes!