______________________________________________________________________________
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Seguidores
Povo que canta não pode morrer...
Visitas
Musing on culture
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(242)
-
▼
fevereiro
(34)
- Mil
- 28 é um dia redondo de um mês pequeno
- “La tragedia es lo másridículo que tiene ‘el hombr...
- Desculpem-me ... Estava enganada. A política está ...
- Fera, ferida !
- Artistas cabo-verdianos na diáspora ______________...
- http://gam.org.pt/O Grupo para a Acessibilidade no...
- Alma
- Fotografia omundoperfeitoE por que haverias de que...
- Fotografia Mario Pereira Insustentável leveza do s...
- Fotografia Ana Filipa Scarpa______________________...
- Clicar na imagem para ampliar
- rosa fulgor no PIANO da Isabel Mendes Ferreira ( ...
- . . .Em silêncio descobri essa cidade no mapaa tod...
- Sem palavras
- Fotografia @ António Macedo"Não pense que eu ando ...
- o tempo é um epiciclo . redundante
- Rigorosamente, a não perder !
- As noites com Malaquias no " Tradisson e Morabeza ...
- “I Simpósio de Património Cultural” “I Simpósio de...
- __________________________________________________...
- __________________________________________________...
- São Tomé ( uma preciosidade ... )
- O passeio público, Av Luísa Todi (coreto)
- Eliot Eliofson, Duchamp descending a staircase, ph...
- Voltemos ao gato ( ... )
- II Seminário Internacional da Memória e da Cultura...
- Historia de la fealdadUmberto EcoTraducción de Mar...
- Parem !
- Mesquitela Lima " As vidas não têm preço "
- A OUVIR - CARNAVAL DE SAO VICENTE ________________...
- Os "Claridosos" tertúlia, encenada no Centro cult...
- A OUVIR ESTE Tal Blues Tão bom !
- UM MANIFESTO PELO FUTUROA nossa comunicação é frut...
-
▼
fevereiro
(34)
ai timor!
ResponderEliminarbeijo IV
o sangue.
ResponderEliminaro petróleo.
os poderes divididos.
o gás natural.
as montanhas da inocência de gerir uma democracia jovem...
e
as más consciências.
e o povo que se habitua a ser carne para "cemitérios".
e
alguns que se erguem da bruma e assolam
o chão com armas de revolta.
cansados de esperar.
cansados de promessas...
e ao fundo e em fundo o mar. sempre tão próximo. sempre tão insondável.
.
e com tão pouco fizeste um enorme Post...
.
com tu sabes.
como tu sentes.
.
(obrigada).
beijo.
rubro.
rectifico-me:
ResponderEliminare com TANTO .
te fazes grito.
Ai (como me dóis) Timor.....
ResponderEliminarObrigada. Beijo, Isabel
tão humana
ResponderEliminarque
dói
da oportunidade
irmã
de
quem
conhece
a
morte
perto
.
restam
lágrimas
ao
poema
E
TU
MAIOR
.
um beijo ,iv.
sad, sad timor.
ResponderEliminarontem fiquei chocado, quando soube
ResponderEliminar...um país em construção precária, difícil
beijo
Não acaba...
ResponderEliminar