as montanhas da inocência de gerir uma democracia jovem...
e as más consciências.
e o povo que se habitua a ser carne para "cemitérios". e alguns que se erguem da bruma e assolam o chão com armas de revolta. cansados de esperar. cansados de promessas...
e ao fundo e em fundo o mar. sempre tão próximo. sempre tão insondável.
ai timor!
ResponderEliminarbeijo IV
o sangue.
ResponderEliminaro petróleo.
os poderes divididos.
o gás natural.
as montanhas da inocência de gerir uma democracia jovem...
e
as más consciências.
e o povo que se habitua a ser carne para "cemitérios".
e
alguns que se erguem da bruma e assolam
o chão com armas de revolta.
cansados de esperar.
cansados de promessas...
e ao fundo e em fundo o mar. sempre tão próximo. sempre tão insondável.
.
e com tão pouco fizeste um enorme Post...
.
com tu sabes.
como tu sentes.
.
(obrigada).
beijo.
rubro.
rectifico-me:
ResponderEliminare com TANTO .
te fazes grito.
Ai (como me dóis) Timor.....
ResponderEliminarObrigada. Beijo, Isabel
tão humana
ResponderEliminarque
dói
da oportunidade
irmã
de
quem
conhece
a
morte
perto
.
restam
lágrimas
ao
poema
E
TU
MAIOR
.
um beijo ,iv.
sad, sad timor.
ResponderEliminarontem fiquei chocado, quando soube
ResponderEliminar...um país em construção precária, difícil
beijo
Não acaba...
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