Muito silenciosa.
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Tão silenciosa, que quase se sente o restolhar dos corpos a tactear o novo ...
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O (novo) museu, paredes meias com a (nova) igreja, cava na profundidade das memórias, os sentidos e sentimentos que as águas sepultaram. Tudo aqui é lento ... tudo aqui é denso.
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Tudo aqui é frágil.
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Apetece voltar ... em dia de sol.
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"Ouve-me, ouve o silêncio. O que te falo nunca é o que eu te falo, e sim outra coisa. Capta essa coisa que me escapa e no entanto vivo dela e estou à tona de brilhante escuridão."
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(Clarice Lispector. Água Viva. São Paulo: Círculo do Livro, 1973, p. 14).
É, será tudo isso, mas é tão linda....
ResponderEliminarfiquei com muita vontade de ir até lá. a luz que se reflete através das imagens da aldeia da luz deixa-nos inqueitos relativamente à possivel futura falta de luz do nosso planeta.
ResponderEliminarpena que as construções da aldeia seja feita com blocos de cimento e tijolo, que não tenham sido usados adobos, enfim, as tecnologias tradicionais... a população local, o Alentejo mereciam melhor.
ResponderEliminarFaço minhas as palavras da Blue.
ResponderEliminarO silêncio quando é de calmaria sabe bem só incomoda quando cheira a abandono .
Não tarda estou por essas bandas outravez mais uns dias .
Beijos
Estás giríssima na foto!
ResponderEliminarQuanto ao resto, faço minhas as palavras da Maria...
CSD