quarta-feira, 16 de dezembro de 2009







“A era moralista tinha por ambição a disciplina do desejo, nós exacerbamo-lo; ela exortava aos deveres de cada um para consigo mesmo e para com os outros, nós convidamos ao conforto. A obrigação foi substituída pela sedução, o bem-estar tornou-se Deus e a publicidade o seu profeta.”


Gilles Lipovetsky, O Crepúsculo do Dever. A Ética Indolor dos Tempos Modernos, Lisboa, D. Quixote, 1994, p. 62.












Fotografia: Pedro Polónio
in http://club-silencio.blogspot.com/
















_____________________________________________________________________

1 comentário:

Seguidores

Povo que canta não pode morrer...

Arquivo do blogue

Pesquisar neste blogue