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Colóquio sobre o Dever da Memória
5 de Dezembro, das 18h às 20h30
No auditório do SPGL, Rua Fialho de Almeida nº 3 (Bairro Azul) - Metro S. Sebastião.
Formato : intervenções de cerca de 15 minutos, para cada orador,
pela seguinte ordem:
Joana Lopes - Os católicos e a imprensa clandestina
José Augusto Rocha - Os “tribunais plenários”
Fernando Rosas - Os arquivos e os juízes dos “tribunais plenários”
5 de Dezembro, das 18h às 20h30
No auditório do SPGL, Rua Fialho de Almeida nº 3 (Bairro Azul) - Metro S. Sebastião.
Formato : intervenções de cerca de 15 minutos, para cada orador,
pela seguinte ordem:
Joana Lopes - Os católicos e a imprensa clandestina
José Augusto Rocha - Os “tribunais plenários”
Fernando Rosas - Os arquivos e os juízes dos “tribunais plenários”
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A moderadora do debate, Irene Pimentel, pertence à segunda geração dos investigadores da nossa história contemporânea.
História da PIDE (ed. Círculo dos Leitores), lançado no final do mês de Outubro, é o seu mais recente contributo para esse estudo.
O seu anterior trabalho, feito em conjunto com João Madeira e Luís Farinha, tratava, como o título denota, das Vítimas de Salazar – Estado Novo e Violência Política (ed. Esfera dos Livros, 2007).
Em 2000 publicou um exaustivo estudo sobre História das Organizações Femininas no Estado Novo (ed. Círculo dos Leitores), abrindo novos caminhos para a investigação sobre a formação das mentalidades no Portugal do século XX.
Outro campo das suas investigações incide sobre a II Guerra Mundial, em especial sobre os refugiados que chegaram a Portugal, destacando-se, aqui, a obra que publicou em 2006, Em Fuga de Hitler e do Holocausto (ed. Esfera dos Livros).
Dentro do Movimento Cívico Não Apaguem a Memória! integra o grupo de trabalho que estuda a criação de um espaço de memória na antiga sede da PIDE/DGS, que se situava na Rua António Maria Cardoso, onde hoje se edifica um condomínio privado.
Fonte : Não apaguem a memória
E ... o debate continua AQUI
Obrigada, Isabel!
ResponderEliminarBeijo
o dever da memória é um daqueles que mais se abandona neste nosso país. bom é vê-lo exercer-se por aqui.
ResponderEliminar"acho tão natural"
ResponderEliminar"memorizar.Te".
beijo.Te.
duma oportunidade
ResponderEliminarsempre actuante
de uma escolha
sempre diferente
de um gosto
sempre uno
.
.
um beijo
a memória não nos deve abandonar...
ResponderEliminarbeijos
Por muito que façam, nunca apagam a memória... antes pelo contrário, avivam-na, Isabel.
ResponderEliminarabraço
E pronto...arrepiou-se-me a pele! Emoção, comoção...
ResponderEliminarObrigada pelo apelo à MEMÓRIA.
Bjs
A memória já está "demasiado" apagada...As novas gerações nem a têm...
ResponderEliminarEntendo como positivo a organização destes colóquios, mas duvido que sejam suficientes para tamanha amnésia.
O edifício da Rua António Maria Cardoso teria sido o local ideal para ajudar a preservar as lembranças tristes de um povo triste, mas não se conseguiu.
Urge dizer aos miúdos deste país, o que se passou.
Mas já muitos pensam isso de há 34 anos para cá...
mt interessante o blogue. n conhecia.
ResponderEliminardeixo uma dica de um autor novo que merece ser divulgado:
www.tiagonene.pt.vu
Bi.
verdadeiramente é assim :Não apaguem a memória. Toda a memória. A mim especialmente a do património maritimo, tão maltratado neste Portugal à beira mar semeado...
ResponderEliminarAbraço com mar em fundo
Muito importante usar a memória para fazer lembrar que sem memória somos quase nada. Muito oportuno e, como sempre, bonito, o teu post, Isabel! :)
ResponderEliminarBeijinhos
Just a few of them. Suficientes no concerto onde já quase todos saíram? Bj
ResponderEliminarserá a Joana Lopes que eu conheço?n que trabalhava em Alvalade, suponho que na IBM.
ResponderEliminarlembro-me dela dos comícios nos anos 70.