domingo, 2 de dezembro de 2007

Recomenda-se ...
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___________ interview with Todd McGowan ... ____________
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Irene Flunser Pimentel moderará o debate ...


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5 de Dezembro, das 18h às 20h30
No auditório do SPGL, Rua Fialho de Almeida nº 3 (Bairro Azul) - Metro S. Sebastião.


Formato : intervenções de cerca de 15 minutos, para cada orador,
pela seguinte ordem:

Joana Lopes - Os católicos e a imprensa clandestina
José Augusto Rocha - Os “tribunais plenários”
Fernando Rosas - Os arquivos e os juízes dos “tribunais plenários”


*



A moderadora do debate, Irene Pimentel, pertence à segunda geração dos investigadores da nossa história contemporânea.

História da PIDE (ed. Círculo dos Leitores), lançado no final do mês de Outubro, é o seu mais recente contributo para esse estudo.

O seu anterior trabalho, feito em conjunto com João Madeira e Luís Farinha, tratava, como o título denota, das Vítimas de Salazar – Estado Novo e Violência Política (ed. Esfera dos Livros, 2007).


Em 2000 publicou um exaustivo estudo sobre História das Organizações Femininas no Estado Novo (ed. Círculo dos Leitores), abrindo novos caminhos para a investigação sobre a formação das mentalidades no Portugal do século XX.


Outro campo das suas investigações incide sobre a II Guerra Mundial, em especial sobre os refugiados que chegaram a Portugal, destacando-se, aqui, a obra que publicou em 2006, Em Fuga de Hitler e do Holocausto (ed. Esfera dos Livros).


Dentro do Movimento Cívico Não Apaguem a Memória! integra o grupo de trabalho que estuda a criação de um espaço de memória na antiga sede da PIDE/DGS, que se situava na Rua António Maria Cardoso, onde hoje se edifica um condomínio privado.







E ... o debate continua AQUI


13 comentários:

  1. o dever da memória é um daqueles que mais se abandona neste nosso país. bom é vê-lo exercer-se por aqui.

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  2. "acho tão natural"

    "memorizar.Te".












    beijo.Te.

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  3. duma oportunidade
    sempre actuante

    de uma escolha
    sempre diferente

    de um gosto
    sempre uno


    .
    .


    um beijo

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  4. a memória não nos deve abandonar...
    beijos

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  5. Por muito que façam, nunca apagam a memória... antes pelo contrário, avivam-na, Isabel.

    abraço

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  6. E pronto...arrepiou-se-me a pele! Emoção, comoção...
    Obrigada pelo apelo à MEMÓRIA.
    Bjs

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  7. A memória já está "demasiado" apagada...As novas gerações nem a têm...
    Entendo como positivo a organização destes colóquios, mas duvido que sejam suficientes para tamanha amnésia.
    O edifício da Rua António Maria Cardoso teria sido o local ideal para ajudar a preservar as lembranças tristes de um povo triste, mas não se conseguiu.
    Urge dizer aos miúdos deste país, o que se passou.
    Mas já muitos pensam isso de há 34 anos para cá...

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  8. mt interessante o blogue. n conhecia.

    deixo uma dica de um autor novo que merece ser divulgado:

    www.tiagonene.pt.vu

    Bi.

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  9. verdadeiramente é assim :Não apaguem a memória. Toda a memória. A mim especialmente a do património maritimo, tão maltratado neste Portugal à beira mar semeado...
    Abraço com mar em fundo

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  10. Muito importante usar a memória para fazer lembrar que sem memória somos quase nada. Muito oportuno e, como sempre, bonito, o teu post, Isabel! :)
    Beijinhos

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  11. Just a few of them. Suficientes no concerto onde já quase todos saíram? Bj

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  12. será a Joana Lopes que eu conheço?n que trabalhava em Alvalade, suponho que na IBM.
    lembro-me dela dos comícios nos anos 70.

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