sexta-feira, 30 de novembro de 2007


O livro já está nos escaparates da " Bulhosa " - no Campo Grande. Lisboa
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t: +351 296 929 084
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E ... a propósito
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"Sabemos que anda em marcha uma campanha para obliterar a nossa rica cultura e as baixas vão-se contando com alarmante velocidade em lugares estratégicos dos pensadores que são rotulados (por quem?) de dispensáveis. A verdade é que há uma cultura latente que de vez em quando faz emergir a coragem de voltar aos clássicos e ter curiosidade por aquilo que escreveram e pensaram. Por isso é bom lembrar um português que se soube distinguir nas letras e no pensamento identitário. Será melhor ainda que outros venham à tona da água e, por mãos hábeis como as deste autor, revelar o que pensam. No nosso tempo o que mais importa é fazer perguntas aos velhos autores, novas perguntas, porque eles estão cheios de respostas antigas e provadas para as gerações cheias de angústias e dúvidas. Porque é que se lê ainda Camões, porque é que se lhe fazem perguntas? Trata-se, como Amador Arrais, de uma múmia ou de um autor dos nossos dias com quem se pode dialogar na mesma linha, na mesma cultura, com inteligência igual? Ou não: tudo deverá ser enviado para a cave nacional para que os novos acordados e saídos de um filme de Carpenter tomem conta das ocorrências. "

Texto de António Marques Bessa (contra-capa)

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