GOOGLEI " Caderno de campo " e encontrei este estudo que me pareceu muito interessante pois creio que a Antropologia visual poderá vir a ser uma forte aliada da Museologia social. Fica o resumo, a sugestão de leitura e o caminho ...
Luiz Eduardo Robinson AchuttiI; Maria de Nazareth Agra HassenII
IUniversidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil
IIUNIRITTER - Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil
RESUMO
A pesquisa apresenta uma experiência de etnografia e fotoetnografia com equipamento digital. Busca registrar as transformações por que passa uma comunidade rural e pesqueira pertencente a Viamão, na Grande Porto Alegre, RS, Brasil. Margeada pelo rio Guaíba (na verdade, lago) e pela lagoa dos Patos (na verdade, laguna), com a chegada do asfalto no ano de 2002 e a abertura à visitação de parque de reserva ambiental, a vila, chamada Vila de Itapuã, passou a atrair visitantes e a romper com o isolamento. Tal isolamento foi determinante para que na década de 1940 no local fosse construído o Hospital Colônia, uma prisão-tratamento para leprosos. A pesquisa busca registrar a cultura açoriana ali remanescente e, sobretudo, pensar o moderno que penetra o tradicional e todas as implicações desse entrelaçamento na construção de uma identidade local. Paralelamente à modernização que alcança o campo da investigação, a pesquisa também traz inovações metodológicas, ao testar e ampliar o uso da fotografia digital como um recurso para a fotoetnografia, discutir os seus recursos e limites e também os recursos da Internet, uma vez que o caderno de campo é publicado sistematicamente no site www.ufrgs.br/fotoetnografia, no ar desde o mês de julho de 2003.
Palavras-chave: fotoetnografia, fotografia, identidade, trabalho de campo.
How to cite
Electronic Document Format (ISO)
ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson and HASSEN, Maria de Nazareth Agra. Caderno de campo digital: antropologia em novas mídias. Horiz. antropol. [online]. 2004, vol. 10, no. 21 [cited 2006-11-14], pp. 273-289. Available from:. ISSN 0104-7183. doi: 10.1590/S0104-71832004000100012.
Electronic Document Format (ABNT)
Luiz Eduardo Robinson AchuttiI; Maria de Nazareth Agra HassenII
IUniversidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil
IIUNIRITTER - Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil
RESUMO
A pesquisa apresenta uma experiência de etnografia e fotoetnografia com equipamento digital. Busca registrar as transformações por que passa uma comunidade rural e pesqueira pertencente a Viamão, na Grande Porto Alegre, RS, Brasil. Margeada pelo rio Guaíba (na verdade, lago) e pela lagoa dos Patos (na verdade, laguna), com a chegada do asfalto no ano de 2002 e a abertura à visitação de parque de reserva ambiental, a vila, chamada Vila de Itapuã, passou a atrair visitantes e a romper com o isolamento. Tal isolamento foi determinante para que na década de 1940 no local fosse construído o Hospital Colônia, uma prisão-tratamento para leprosos. A pesquisa busca registrar a cultura açoriana ali remanescente e, sobretudo, pensar o moderno que penetra o tradicional e todas as implicações desse entrelaçamento na construção de uma identidade local. Paralelamente à modernização que alcança o campo da investigação, a pesquisa também traz inovações metodológicas, ao testar e ampliar o uso da fotografia digital como um recurso para a fotoetnografia, discutir os seus recursos e limites e também os recursos da Internet, uma vez que o caderno de campo é publicado sistematicamente no site www.ufrgs.br/fotoetnografia, no ar desde o mês de julho de 2003.
Palavras-chave: fotoetnografia, fotografia, identidade, trabalho de campo.
How to cite
Electronic Document Format (ISO)
ACHUTTI, Luiz Eduardo Robinson and HASSEN, Maria de Nazareth Agra. Caderno de campo digital: antropologia em novas mídias. Horiz. antropol. [online]. 2004, vol. 10, no. 21 [cited 2006-11-14], pp. 273-289. Available from:
Electronic Document Format (ABNT)
A propósito e porque as alusões etnográficas para tal me remeteram, partilho convosco a origem do nome Porto Galinhas (Brasil). A acreditar nas palavras de José Eduardo Agualusa em "Naçâo Creoula", tal nome deve-se ao facto de, durante largas décadas, este ter sido um porto de desembarque de escravos. Acontecia então, que em tais momentos, corria pelos fazendeiros das redondezas uma espécie de senha que consistia em "Há galinhas no porto". Provém então daí o nome dessa actual meca do turista barato, desinteressado e desinteressante.
ResponderEliminarMas tal como eu devia ter referido no inicio, este meu comentário é, para o caso, totalmente irrelevante.
Beijinhos
Só TU mesmo !
ResponderEliminarNesse estilo inconfundível, por onde passas, deixas uma tal corrente de ar ... que faz tremer as carolas adormecidas e até deixa SAUDADES !
A propósito, quando é que vens visitar o teu querido dog ? Nós ainda vamos blogando, mas ele ainda não sabe teclar, só come os comandos da televisão !
Bjs ****** Mãe