domingo, 27 de setembro de 2009
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Depois das 7
as montras são mais íntimas
A vergonha de não comprar
não existe
e a tristeza de não ter
é só nossa
E a luz torna mais belo
e mais útil
cada objecto
ANTÓNIO REIS
Poemas Quotidianos, Porto [1957]
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Fotografia por Maria Avelino
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Está bem visto,
ResponderEliminarDepois da rapariguinha pelada, alguém com pudor trouxe sapatos e uma roupinha.
gostei por me fazer lembrar um dos contos mais significativos da minha infãncia..."A Menina dos Fósforos" de Hans Christian Andersen.
ResponderEliminarcsd
Que poema tão exacto, tão actual, tão universal.
ResponderEliminarHá muito que aqui não comentava, mas tenho vindo, venho sempre.
Um beijo.