domingo, 21 de março de 2010

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à luz das conversas

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despeço-me


mas antes, devo uma palavra de gratidão a quem, explicita ou implicitamente, alimentou as páginas deste caderno. Infinitamente grata a quem aqui deixou marca (a quem me marcou) e aos 110359 visitantes que, até hoje, foram húmus, alimento, para as mais de mil folhas que revestem esta estranha árvore.


iv* 


As flores ________ as que colhi, as que me ofereceram e, sobretudo, as que nasceram na árvore ________ as flores do espanto, as bravias que não pediram para nascer, são para as poetas, para os poetas _______ eternos enigmas da criação







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9 comentários:

  1. Não acredito que nos deixes, Isabel. Não quero acreditar!

    Um beijo.

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  2. volta depois...

    quando tiveres saudades de nós, como nós já temos de ti.

    beijinho e abraço Isabel

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  3. Me he quedado como un poeta andaluz, solo, sin tu "Caderno de Campo"...
    Besos

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  4. Havemos de nos encontrar em qualquer outra esquina. Bjs

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  5. ohhhhhhh! o caderno vai deixar muitas páginas em branco, querida isabel victor. vou ter saudades. e voltarei para reler o que nos deu. que foi muito... um beijinho.

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  6. chego sempre ,mas sempre atrasada e quando chego ,atrasada ,deparo com estas folhas em branco ...

    Isabel

    há páginas que fazem falta .mesmo aquelas que não visitamos diaria mente ,mas quando o fazemos ,fazemo.lo porque nos marcam e/ou marcaram
    abrir o caderno ,folheá.lo e deparar com uma página vazia ,magoa ... talvez nos encontremos em outras paragens .quem sabe?
    ou então,

    até breve



    .
    um beijo

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