segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010






Horas antes esta esplanada era um sítio amável onde se tomava chá com scones e doce de maracujá.





Funchal, Sábado, 20 de Fevereiro _ 2010










Para o que aconteceu depois não tenho palavras
Foi tão brutal, tão insólito, tão duro
A ilha parecia de papel
(...)





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A propósito de filmes e ambiente ... vale a pena espreitar este blog

8 comentários:

  1. Acho que ninguém tem. Olho, vejo as reportagens, e ainda não acredito...

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  2. Acompanho na televisão e fico sem palavras para o que vejo.

    Mas que fazes tu aí numa altura destas? Museus, claro, mas que grande pontaria.

    Beijos.

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  3. oxalá a sua estadia corra bem e volte em segurança, querida isabel victor... um grande beijinho*

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  4. deve ter sido terrível. ainda bem que já cá estás.

    beijos

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  5. A ilha parecia de facto de papel.
    Fez-me confusão locais que existiam desde sempre na minha memória estarem hoje desfeitos...Como por exemplo o Campo da Barca e o seu jardim onde tantas vezes esperei pelo Horário para a casa da minha tia que vivia na Rochinha.

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  6. Estava preocupado contigo...e ainda continuo

    Beijos

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  7. Experiência terrível, Isabel, na ilha habitualmente tão amena e suave. Não se pode acreditar. Parece uma raiva de um deus enlouquecido, a abater-se indiscriminadamente sobre um pedaço de terra no meio do mar.
    Beijos

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  8. Um bom fim de semana,aprendo sempre com o teu blogue.
    Um abraço
    Anad

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