sábado, 11 de abril de 2009

Passagem

Fotografia http://www.desireedolron.com/work.aspx











Dobro esta folha do caderno para assinalar mais uma Pessach, mais uma passagem. ázima. Regresso no Pentecostes. Até lá, silencio-me para escutar o que o vento aqui deixar.


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21 comentários:

  1. Simples e belo Isabel...
    Deixo aqui uma grande bjoca e uma Páscoa feliz para ti,
    Nuno

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  2. ao vento. que seja doce. sempre.


    dentro do silêncio.


    a beleza.


    Beijo-te IV de *****



    (imf)

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  3. ...em voo, o vento que por aqui passa diz:
    se o tempo é de reflexão e silêncio
    também é de ser raíz e fortalecer de afectos...

    Feliz dia de Páscoa!

    (deixei um selo para o Caderno de Campo. sei das gavetas cheias que as pessoas guardam... sei do conceito contraditório de usar ou aceitar estes "mimos", mas serão sempre uma manifestação de Admiração e de Carinho)

    o abraço terno
    e grato de Sempre

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  4. Voltai sim

    no dia das palmeiras.

    beijo IV

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  5. foi um vento de palavras, que me fez chegar a estas. em boa hora.

    bjo

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  6. Até lá Isabel...
    com um beijo de boa Páscoa (ainda)

    :)


    *

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  8. venho beber um pouco mais deste teu silêncio

    e percorrer as páginas sem que ninguém me incomode .parar onde me apetecer .ler e re ler e saltar e ouvir apenas o que como e quando quiser

    pelo privilégio de aqui me demorar
    grata ,iv


    .
    um beijo

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  9. a beleza é... simplicidade, também.

    beijos

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  11. Até lá, escuto-te.

    e alimento-me dos teus poemas.

    um grande abraço
    jorge vicente

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  12. espero. por esta beleza depurada.
    beijos

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  13. que fiques bem. que estejas bem. espero-te.

    beijo enorme

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  14. No silêncio me fico

    e aguardo

    simplesmente

    em silêncio

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  16. pego no "índio" para te dizer que das flores salvagens.....guardo o caule mais puro....do teu sorriso....:)

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  17. mas Tu nunca serás Incerta!

    :)

    e Tavira com chuva tem um certo ar veneziano....

    pois.


    o meu jasmim...deu uma flor!

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  19. ...e no entanto, nessa imagem, de uma beleza quase não suportável,
    há uma tal resignação na demissão, na anulação da vida,
    ...uma quase impavidez agressora dos que a vida deixam, de tão cedo, esplêndidos.
    -- púbere, o corpo assim detido, nem na tez, o palor acolh' inda.
    -- se a morte tivesse beleza (estética da Morte?),aí se reveria.

    (ps: autoria?)

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