Dobro esta folha do caderno para assinalar mais uma Pessach, mais uma passagem. ázima. Regresso no Pentecostes. Até lá, silencio-me para escutar o que o vento aqui deixar.
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Simples e belo Isabel...
ResponderEliminarDeixo aqui uma grande bjoca e uma Páscoa feliz para ti,
Nuno
ao vento. que seja doce. sempre.
ResponderEliminardentro do silêncio.
a beleza.
Beijo-te IV de *****
(imf)
...em voo, o vento que por aqui passa diz:
ResponderEliminarse o tempo é de reflexão e silêncio
também é de ser raíz e fortalecer de afectos...
Feliz dia de Páscoa!
(deixei um selo para o Caderno de Campo. sei das gavetas cheias que as pessoas guardam... sei do conceito contraditório de usar ou aceitar estes "mimos", mas serão sempre uma manifestação de Admiração e de Carinho)
o abraço terno
e grato de Sempre
Voltai sim
ResponderEliminarno dia das palmeiras.
beijo IV
foi um vento de palavras, que me fez chegar a estas. em boa hora.
ResponderEliminarbjo
Até lá Isabel...
ResponderEliminarcom um beijo de boa Páscoa (ainda)
:)
*
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ResponderEliminarvenho beber um pouco mais deste teu silêncio
ResponderEliminare percorrer as páginas sem que ninguém me incomode .parar onde me apetecer .ler e re ler e saltar e ouvir apenas o que como e quando quiser
pelo privilégio de aqui me demorar
grata ,iv
.
um beijo
a beleza é... simplicidade, também.
ResponderEliminarbeijos
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ResponderEliminarAté lá, escuto-te.
ResponderEliminare alimento-me dos teus poemas.
um grande abraço
jorge vicente
espero. por esta beleza depurada.
ResponderEliminarbeijos
que fiques bem. que estejas bem. espero-te.
ResponderEliminarbeijo enorme
No silêncio me fico
ResponderEliminare aguardo
simplesmente
em silêncio
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ResponderEliminarpego no "índio" para te dizer que das flores salvagens.....guardo o caule mais puro....do teu sorriso....:)
ResponderEliminarmas Tu nunca serás Incerta!
ResponderEliminar:)
e Tavira com chuva tem um certo ar veneziano....
pois.
o meu jasmim...deu uma flor!
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ResponderEliminar...e no entanto, nessa imagem, de uma beleza quase não suportável,
ResponderEliminarhá uma tal resignação na demissão, na anulação da vida,
...uma quase impavidez agressora dos que a vida deixam, de tão cedo, esplêndidos.
-- púbere, o corpo assim detido, nem na tez, o palor acolh' inda.
-- se a morte tivesse beleza (estética da Morte?),aí se reveria.
(ps: autoria?)
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ResponderEliminar25 de Abril
ResponderEliminarde novo