" objecto não é a verdade de absolutamente nada. O conservador escolhe, pressiona o objecto que deseja pôr em evidência, recorrendo para isso à "vitrinificação": a vitrina não será ela própria um objecto santificador? Depois, coloca a vitrina em cima de um plinto, embeleza-a, decora-a, adapta-lhe uma iluminação adequada, coloca no interior outro plinto acompanhado por uma etiqueta virgem, que simbolizará através do olhar que incide sobre o objecto, quando este se mediatiza num lugar de exposição privilegiada: o Museu-Templo."
Jacques Hainard
o que aprendo contigo, minha querida Isabel!
ResponderEliminarbeijosssssssssssssssssssss
:))))
ResponderEliminarBeijo* meu ...
sempre a (a)prender
mas nem sempre
emocionada
O mundo gira ? Gira mesmo ? ...
Então, se gira ...
é emocionante.
Aprender! Porquê, o quê, para quê, minha querida amiga ?
e ... pronto !
amanhã falamos
Há um esafio para ti no Arion. Beijo!
ResponderEliminarobrigada.
ResponderEliminar___________________________________
beijo de bom dia.
e lá se foi assim a minha inocência sobre os museus...
ResponderEliminare nós que não temos estes cuidados com o museu das nossas memórias! Não admira que às vezes esqueçamos.
ResponderEliminarBeijos, isabel