terça-feira, 3 de abril de 2007


Foto in Piano
____________________________________________________________________

( ... ) mas gosto da noite e do riso de cinzas. gosto do
deserto, e do acaso da vida. gosto dos enganos, da sorte e
dos encontros inesperados.
pernoito quase sempre no lado sagrado do meu coração, ou onde o medo tem a precaridade doutro corpo.
____________________________________________________________________ a dor de todas as ruas vazias
____________________________________________________________________
Al Berto
_____

Horto de Incêndio (excerto)
Assírio & Alvim
3ª edição,
Dezembro 2000

12 comentários:

  1. e a mulher agora inesperadamente bem acompanhada....



    aliás...

    só agora bem acompanhada.

    ______________________

    um beijo.....



    no escuro?

    mas a sorrir-TE.

    (obrigada)

    (piano)

    ResponderEliminar
  2. um dos mais belos livros de poesia, um dos meus preferidos.

    ResponderEliminar
  3. Pronto, logo vi!
    A sportinguista tem sangue azul!
    Domingo sou do Braga.
    Também gosto dos Madre de Deus!
    Fica bem.

    ResponderEliminar
  4. O texto anterior é da minha autoria!!!

    ResponderEliminar
  5. eu gosto dos desencontros esperados... são um forma de encontro connosco...

    ResponderEliminar
  6. Acho que já vi esta foto, hoje...
    O Al berto, sempre...

    Beijo

    ResponderEliminar
  7. Oh Isabel..tu és Sportinguista?????



    _____________prontos!


    rendi-me.


    definitivamente....:))))

    _____________e vão duas.........:)))))

    beijos...

    ResponderEliminar
  8. Adorei!
    não conhecia este,
    imaginei o riso das cinzas;)

    ResponderEliminar
  9. "onde o medo tem a precaridade doutro corpo." Mesmo! Beijo!

    ResponderEliminar
  10. às vezes imagino o que sente um poeta que é tantas vezes citado após nos ter deixado. obrigada, isabel victor. que o al berto nunca morra. um grande beijinho.

    ResponderEliminar
  11. Quando coloco alguns poemas do Al Berto no meu espaço, por vezes leio comentários tais como sórdido, profundo. É. Ele foi (é) isso tudo. Não precisa de adoçar as palavras.É frontal, por vezes terrívelmente "duro", escreve como vê, como sente. Por isso o sentimos.

    beijos

    ResponderEliminar

Seguidores

Povo que canta não pode morrer...

Arquivo do blogue

Pesquisar neste blogue