Foto in Piano
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
( ... ) mas gosto da noite e do riso de cinzas. gosto do
deserto, e do acaso da vida. gosto dos enganos, da sorte e
dos encontros inesperados.
pernoito quase sempre no lado sagrado do meu coração, ou onde o medo tem a precaridade doutro corpo.
____________________________________________________________________ a dor de todas as ruas vazias
____________________________________________________________________
Al Berto
_____
deserto, e do acaso da vida. gosto dos enganos, da sorte e
dos encontros inesperados.
pernoito quase sempre no lado sagrado do meu coração, ou onde o medo tem a precaridade doutro corpo.
____________________________________________________________________ a dor de todas as ruas vazias
____________________________________________________________________
Al Berto
_____
Horto de Incêndio (excerto)
Assírio & Alvim
3ª edição,
Dezembro 2000
Assírio & Alvim
3ª edição,
Dezembro 2000
e a mulher agora inesperadamente bem acompanhada....
ResponderEliminaraliás...
só agora bem acompanhada.
______________________
um beijo.....
no escuro?
mas a sorrir-TE.
(obrigada)
(piano)
um dos mais belos livros de poesia, um dos meus preferidos.
ResponderEliminarPronto, logo vi!
ResponderEliminarA sportinguista tem sangue azul!
Domingo sou do Braga.
Também gosto dos Madre de Deus!
Fica bem.
O texto anterior é da minha autoria!!!
ResponderEliminareu gosto dos desencontros esperados... são um forma de encontro connosco...
ResponderEliminarAcho que já vi esta foto, hoje...
ResponderEliminarO Al berto, sempre...
Beijo
Oh Isabel..tu és Sportinguista?????
ResponderEliminar_____________prontos!
rendi-me.
definitivamente....:))))
_____________e vão duas.........:)))))
beijos...
Adorei!
ResponderEliminarnão conhecia este,
imaginei o riso das cinzas;)
"onde o medo tem a precaridade doutro corpo." Mesmo! Beijo!
ResponderEliminarbelíssimo!
ResponderEliminarCSd
às vezes imagino o que sente um poeta que é tantas vezes citado após nos ter deixado. obrigada, isabel victor. que o al berto nunca morra. um grande beijinho.
ResponderEliminarQuando coloco alguns poemas do Al Berto no meu espaço, por vezes leio comentários tais como sórdido, profundo. É. Ele foi (é) isso tudo. Não precisa de adoçar as palavras.É frontal, por vezes terrívelmente "duro", escreve como vê, como sente. Por isso o sentimos.
ResponderEliminarbeijos