Ninguém nos pode privar da alegria do primeiro momento de consciência, ou seja, da descoberta. Mas, se reclamamos as respectivas honras, a alegria corre grave risco de se desfazer. Porque na maior parte dos casos não somos os primeiros. O que é a descoberta? E quem pode dizer que descobriu isto ou aquilo? Que grande loucura é afinal alardear prioridades nesta matéria. Porque não querer confessar abertamente o plágio é arrogância e inconsciência. Há dois sentimentos que são os mais difíceis de ultrapassar: o que resulta de descobrir uma coisa que já foi descoberta e o que decorre de se não ver descoberto aquilo que se devia ter descoberto.
Johann Wolfgang von Goethe, in "Máximas e Reflexões"
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Adorei, Isabel! Muito bem lembrado!
ResponderEliminarNa verdade, não descobrimos nada sózinhos. Isto é tudo um grande trabalho de equipa. É bom não esquecer isso.
Beijinhos da Ana Paula
o universo é enorme, mas também frágil, as ideias e criação do ser humano, navegam nos oceanos do pensamento, mas também nesses pequenos rios escondidos em territórios perdidos e a descobrir***
ResponderEliminaruma boa semana
paula e rui lima
Olá Isabel
ResponderEliminara noção de plágio sempre me suscitou muitas dúvidas...
que somos nós senão o resultado do conjunto de leituras? Que somos nós senão mistura de saber dos outros feito, carga ancestral que transportamos e vamos acumulando?
Eu, sou
citação de um livro aqui...
aroma colhido além...
som rasgando um azul...
traçado magenta num qualquer ângulo onde fiquei...