o caderno dedica esta página ao inesquecível :
Mario Viegas !
Poema de Mario Cesariny
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março
(68)
sempre atenta, Isabel.
ResponderEliminaramanhã?!...
beijossssss
B.
______________________
Eu também escolhi o Genial Mário, como exemplo, neste dia de todos os teatros, Isabel...
ResponderEliminarE dedica muitíssimo bem!!!
ResponderEliminarpalmas
ResponderEliminar"1 de Abril de 1996. Mário Viegas morreu. Era um cómico que levava dentro de si uma tragédia. Não me refiro à implacável doença que o matou, mas a um sentimento dramático da existência que só os distraídos e superficiais não eram capazes de perceber, embora ele o deixasse subir à tona da expressão às vezes angustiada do olhar e ao ricto sempre sardónico e amargo da boca. Fazia rir, mas não ria. Pouca gente em Portugal tem valido tanto."
ResponderEliminarJosé Saramago
(in Cadernos de Lanzarote)
E para quando um "post" capaz de gerar mais discussão e não tanta concordia? Não é que seja conflituoso mas gosto sempre de parlamentar um bocadinho...
Não seria interessante eleger antes o Tiago Felizardo (Actor dos Morangos com Açucar)? Eu apoio o Tiago. Não sei quem seja mas deve ser bem melhor que o decrépito Mário Viegas!!!
Beijos
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarViva todos os Mários, os Castros, os Santanas, os Renatos,os Tiagos, as Amélias, as Eunices, etc, actores e espectadores deste país e do mundo inteiro. Viva o Teatro, pim! Bjs do mano
ResponderEliminartemos saudades do Mário Viegas, do seu "palavras ditas" no programa do Julio Isidro, depois na caixa que mudou o mundo, mas acima de tudo dos seus discos de poesia (somos da idade do vinil), não só do "Manifesto Anti-Dantas", como dessa "Invenção do Amor" do Daniel Filipe para já não falar da sua interpretação no D.João VI na Barraca.
ResponderEliminarbeijinhos
paula e rui lima
Deixo passar em branco todos os dias em que se comemora qualquer coisa, ando sempre alheada demais para me lembrar senão quando já todos o fizeram ou o dia já passou. Foi o da Mulher, o da Primavera, da poesia, do livro, do Teatro... e deste último aparentemente sem desculpa já que o meu genro é um homem de teatro e todos os dias é tema. Sou mesmo assim, nada a fazer :)
ResponderEliminarQuanto ao Mários Viegas tenho saudades, daquela figura de certa forma franzina e com uma voz que era um portentado. "Dizia" como poucos. Tenho cá o livro do Daniel Filipe (também uma morte tão precoce a lamentar) , a Invenção do Amor, que aqui o Rui Luis Lima tão bem recordou talvez um dia destes publique algo a respeito.
Um beijinho Isabel
Gostei que assinalasses este dia com este Nome Maior do nosso Teatro.
ResponderEliminarBeijos