“Agency” e Estrutura – Esta colisão é a dinâmica central do trabalho identitário.
Nós experimentamos o nosso “self” como um agente que formula intenções, que escolhe e leva a cabo acções.
Nós experimentamos o nosso “self” como um agente que formula intenções, que escolhe e leva a cabo acções.
“Agency”, por si só, é como um actor sem guião, sem palco, sem audiência – e, para que percebamos, sem a mínima noção do que significa ser actor e desempenhar um papel.
ROUNDS, Jay (2006) Doing Identity Work in Museums in Curator nº 49/2, pp.133-149
Votos de uma boa semana
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Olá!Vim espreitar.Estou ainda quase afónica pelo que me sinto ainda mais a falar pela ponta dos dedos enquanto teclo!Por acaso queria pedir sugestões de leitura sobre museus especialmente dedicados a crianças e em especial dedicados às artes. Alguma sugestão?
ResponderEliminarBoa semana!
Boa semana para ti! Beijinho!
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