Comemorações dos 113 anos do Museu Municipal de Faro (1894-2007)
Famílias com Estórias - Com Escoteiros e Guias à Descoberta do Museu
Museu Municipal de Faro, 3 de Março entre as 14:00 e as 17:00.
Trata-se de uma acção para pais e filhos realizada no primeiro sábado de cada mês, no Museu Municipal de Faro, onde são abordados vários temas, através de actividades lúdico-pedagógicas.
No próximo Famílias com Estórias vamos comemorar os 113 anos do museu com o Grupo 77 dos Escoteiros e a 1.ª Companhia de Guias de Faro, numa grande festa com diversas actividades de descoberta.
Apareça e traga a sua família.
Exposição O Museu Municipal de Faro: 113 anos de Dinamismo
Biblioteca Municipal de Faro de 6 a 20 de Março.
A exposição pretende mostrar o outro lado do museu, que muitas vezes passa despercebido aos visitantes, ou seja os vários serviços que lhe dão corpo: administrativo, portaria e vigilância, arqueologia, conservação e restauro, inventário, investigação e tradução, centro de documentação, educativo e museografia/design.
Esta mostra pretende também chamar a atenção para a importância do museu na sociedade actual, pelo que se define o âmbito do trabalho apoiado em quatro premissas:
Estudo de Território
Valorização da Identidade e (re)construção da Memória
Valorização das Comunidades e da Sociedade
Forte ligação à Contemporaneidade
Acima de tudo queremos seduzir o público e despertar-lhe curiosidade para que nos visite.
Museu Municipal de Faro
Largo D. Afonso III, 8000 – 167 Faro
Tel. 00 351 897 400
Fax. 00 351 897 419
dmm.drp@cm-faro.pt
Cara Isabel, Muito obrigada pelo destaque. Foi um fim-de-semana fantástico com escoteiros e guias a passarem a noite no museu com jogos e também a dormir (mas pouco). A história do museu ganhou nova vida com os nossos 83 hospedes!
ResponderEliminarQue pena eu não poder lá ir. Há histórias que mereciam ser contadas sobre algumas das peças. Não sei se alguém as contou. Assim como uma lenda associada ao edifício que hoje abriga essas peças.
ResponderEliminarHistórias que dizem, sobretudo, de como andava a arqueologia, em Portugal, antes do 25 de Abril.
Hoje, é claro, não há interesses económicos que se sobreponham à protecção do patrimónico ;-)
pois... eu não queria escrever «patrimónico»; provavelmente estava a pensar que seria cómico, se não fosse triste, o estado da arqueologia em Portugal. E não só da arqueologia, claro. E não só em Portugal, obviamente...
ResponderEliminarMas estamos no princípio da semana. O melhor é não falar de tristezas...
boa semana, Isabel
Conheci este museu quando ele ainda se chamava Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique e estava instalado na Igreja de Santo António dos Capuchos. Falei muitas vezes com o saudoso professor Pinheiro e Rosa. Terá sido por isso que gosto tanto de História?
ResponderEliminarAh, a minha querida professora de História,Drª Eurídice Ascenso teve uma importância determinante neste gosto profundo pelo conhecimento do passado humano. As suas aulas eram brilhantes!
Beijinhos
Encantado ao passar por aquí...
ResponderEliminarBeijinho
A vida do museu, contada e recontada, acho que são estas iniciativas que fazem do museu um espaço útil, um espaço de diversidade, um espaço humanizado.
ResponderEliminarboa semana