DIA INTERNACIONAL DE LOS MUSEOS
Este día 18 de mayo se conmemora el día internacional de los museos o de la institución museo, un momento oportuno para reflexionar sobre lo que hemos realizado y lo que nos falta por hacer... El museo como espacio educativo y cultural tiene el gran reto de convertirse en la conciencia de la sociedad, es decir, en el conocimiento de la realidad que se vive... El museo no debe ser por ningún motivo un aparato ideológico de estado, no debe servir a intereses particulares ni de grupo, debe ser reflejo de la diversidad de opiniones sobre lo que acontece, de lo que ya pasó y de lo que queremos ser... El museo es un centro cultural que se alimenta y se nutre de lo que la sociedad piensa y produce, no es un instrumento de políticos, gobernantes, especialistas, empresarios y académicos, es un instrumento que investiga, conserva y difunde el patrimonio natural y cultural de un continente, de una nación, de una comarca, de una región, de un municipio, de un pueblo o de una comunidad, que se construye con el concurso de todos, con la diversidad necesaria, con la tolerancia, con la polémica, con la contradicción... El museo no es el mundo feliz que quieren vendernos los gobernantes, los "especialistas" o los poderosos, el museo es un espejo de este mundo convulsionado: intereses, conveniencias, ambiciones, logros, fracasos, odios, guerras, alegrías, tristezas, naturaleza viva, contaminación, violación a los derechos humanos, movimientos de liberación, dictaduras, hambre, riquezas, llanto, dolor, records, hermandad, delicuencia, muerte, tradiciones, costumbres, colores, sabores, amor y desamor, amargura, inteligencia, agua, tierra, viento, pasado, futuro y presente... ese es y debe ser el museo de hoy y siempre, un espejo fiel de la realidad y diez mil explicaciones y soluciones a la misma....
Este 18 de mayo, es el momento clave para atrevernos a pensar, soñar y crear el museo que nos hace falta....
RAÚL ANDRÉS MÉNDEZ LUGO
MINOM - México
http://www.minom-icom.net/
Este día 18 de mayo se conmemora el día internacional de los museos o de la institución museo, un momento oportuno para reflexionar sobre lo que hemos realizado y lo que nos falta por hacer... El museo como espacio educativo y cultural tiene el gran reto de convertirse en la conciencia de la sociedad, es decir, en el conocimiento de la realidad que se vive... El museo no debe ser por ningún motivo un aparato ideológico de estado, no debe servir a intereses particulares ni de grupo, debe ser reflejo de la diversidad de opiniones sobre lo que acontece, de lo que ya pasó y de lo que queremos ser... El museo es un centro cultural que se alimenta y se nutre de lo que la sociedad piensa y produce, no es un instrumento de políticos, gobernantes, especialistas, empresarios y académicos, es un instrumento que investiga, conserva y difunde el patrimonio natural y cultural de un continente, de una nación, de una comarca, de una región, de un municipio, de un pueblo o de una comunidad, que se construye con el concurso de todos, con la diversidad necesaria, con la tolerancia, con la polémica, con la contradicción... El museo no es el mundo feliz que quieren vendernos los gobernantes, los "especialistas" o los poderosos, el museo es un espejo de este mundo convulsionado: intereses, conveniencias, ambiciones, logros, fracasos, odios, guerras, alegrías, tristezas, naturaleza viva, contaminación, violación a los derechos humanos, movimientos de liberación, dictaduras, hambre, riquezas, llanto, dolor, records, hermandad, delicuencia, muerte, tradiciones, costumbres, colores, sabores, amor y desamor, amargura, inteligencia, agua, tierra, viento, pasado, futuro y presente... ese es y debe ser el museo de hoy y siempre, un espejo fiel de la realidad y diez mil explicaciones y soluciones a la misma....
Este 18 de mayo, es el momento clave para atrevernos a pensar, soñar y crear el museo que nos hace falta....
RAÚL ANDRÉS MÉNDEZ LUGO
MINOM - México
http://www.minom-icom.net/
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O móbil “Peixes e Pássaros” com três metros de diâmetro por quatro de altura, constituído por mais de 700 peças interligadas, é a obra central da exposição “Tudo Dança”, inaugurada no dia 17 de Maio no Museu do Trabalho Michel Giacometti.A peça, elaborada por mais de 30 utentes do CAO1 – Centro de Actividades Ocupacionais da APPACDM de Setúbal, pólo do Museu do Trabalho, assinalou a abertura da exposição, inserida nas comemorações da Noite dos Museus e do Dia Internacional dos Museus.“Quem vier ver esta obra nunca mais vai dizer ‘coitadinhos’, porque dizer isso é uma estupidez” perante a qualidade artística da obra, declarou Niels Fischer, artista plástico, mentor e mecenas da exposição itinerante “Tudo Dança”. A monumentalidade da obra foi realçada pela artista plástica Cláudia Pujol, uma das pessoas que monitorizaram a obra, sob orientação de Fischer. O móbil levou quatro meses para “estar de pé” e é composto por 270 pássaros e 480 peixes pintados em papel plastificado, peças interligadas por 600 metros de fio de nylon.“Simboliza a ligação do mar à terra e as relações entre os peixes e os pássaros, assente na dualidade.Estão presentes a calma e o caos”, indicou Cláudia Pujol. A exposição “Tudo Dança” recai sobre a obra de Hans Christian Andersen, servindo os contos do escritor de mote às peças apresentadas, elaboradas por pessoas provenientes de variados contextos sociais, nomeadamente cidadãos portadores de deficiência ou de doença, estudantes e presidiários. Numa conferência que antecedeu a inauguração da exposição, o artista plástico dinamarquês Niels Fischer salientou que “esta exposição tem de decorrer de forma anónima”, importando saber que foram “pessoas” que elaboraram as obras expostas e não os seus contextos de vida, razão pela qual não é possível encontrar nestas a identificação dos autores. Embora a exposição seja temporária, estando patente até 5 de Julho, é política do Museu do Trabalho Michel Giacometti guardar em registo permanente uma peça de cada mostra que passa por este espaço, o que, neste caso, sucede com o móbil “Peixes e Pássaros”.“Tudo Dança” é uma exposição itinerante que, até ao fim do ano, percorre localidades como Lisboa, Alcochete, Torres Vedras, Caldas da Rainha, Torres Novas e as ilhas das Flores e do Corvo, nos Açores, encontrando-se actualmente em simultâneo em Palmela. Nos materiais expostos contam-se edições históricas, uma com ilustrações originais datadas de 1857, quadros temáticos e ilustrações de artistas portugueses, esculturas, peças de cerâmica e joalharia, materiais alusivos aos contos do escritor, e o filme “Hans Christian Andersen – O Amigo Dinamarquês”, produzido e apresentado pela RTP, que é divulgado nos locais das exposições.
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floresta. de sonhos e voos. mágicos.
ResponderEliminarb.e.i.j.o.
bom fim de semana.
entre a memória que é sempre futuro. espera-se.
Mais do que muitos países, Portugal devia "apreender" o valor dos museus. Sinto que por cá ainda é tudo muito pequeno, no sentido do interesse claro.´Não entendo porquê..
ResponderEliminarEm todo os lado fora de Portugal só vejo museus cheios.
Falta aqui algo
beijo
de fugida
bom fim de semana
museus construídos de sonhos e de gente............................
ResponderEliminar:)
(sugestivas fotos!!!
lindíssimo)
bj
bom fim-de-semana...
e que a museologia alcance o lugar que merece num país civilizado...
ResponderEliminarInteressante!!!
ResponderEliminarPaulo
Olá,
ResponderEliminarTropecei no teu blog e adorei.
Parabéns!
Voltarei com toda a certeza.
Até breve.
;O)
Museus com beleza e com sonhos.
ResponderEliminarBeijos.
saibamos ser
ResponderEliminare
viver
museus ,casas museu ,espaços museológicos
e
não apenas
dias internacionais ,mundiais ,nacionais.....
[ num mesmo percurso ,com os mesmos objectivos ]
deixo.te
hoje
especial mente
.
um beijo
Hoje, me lembrei de você ao assistir uma matéria na TV sobre a exposição de uma super maquete da antiga Jerusalém, aqui no Brasil. Um trabalho magnífico. Há, ainda, filmes a respeito das construções mais conhecidas, tais como o Templo de Salomão, o primeiro e o segundo, dentre outras.
ResponderEliminarLonga vida aos museus.
Um beijo!