Vem aí o novo. Nem devíamos olhar para trás mas é tão essencial a experiência da caminhada. “Quero não o que está feito mas o que tortuosamente ainda se faz” disse Clarice Lispector. Mesmo que relampejem que virão dias piores. Da clausura para o acontecer, da escuridão para o brilho, da ponte para o laço tudo é nova estrada. E no caos há que inventar novas formas de viver, regressar ao equilíbrio mesmo que dolorosamente. Não há receita ou talvez haja dentro de nós. No sopé de uma montanha imensa por escalar de um modo ou de outro toda a gente há-de lá chegar, nem que seja por arrasto. Pode-se entrar ferido mas sai-se abençoado.Para que serviremos amanhã, além de produzir para outros e sobreviver? Urgem humanos renovados. Urgem humanos com letra grande.
Com um molho de passas, o champanhe e ao som das doze badaladas brindarei aos amores da vida de um só trago.
3, 2, 1… todos felizes?
(in “Pedaços da M” ) http://newcitadel.blogspot.com/
A Marta, escreve de facto muito bem, tenho-lhe lido pedaços lindissimos..
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarsubscrevo o senhor ali em cima....:)))))
o azul sempre me fascinou....
a Marta?
a MArta é tb azul...
:)
e escreve sim. como poucos./as.
e saio.
y.
era mau sinal se eu fosse azul :)
ResponderEliminaristo agora.. puseram-me mais rosada
enfim..