a propósito de ...
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cantoalentejano. na rima visual do meu amigo António Cunha. Fotógrafo. Poeta das paisagens alentejanas. Devoto militante do património que são as pessoas. Amante do Sul.
Ao leme de " Lírio roxo " ... vivificando Michel Giacometti, no doce gerúndio do falar alentejano.
Saudades!
ResponderEliminarO encanto do meu querido Alentejo, boa semana.
ResponderEliminarDe repente, senti uma certa nostalgia... Não vou ao Alentejo há algum tempo. Tenho saudades. Das pessoas, claro, da calma também...da paisagem, dos petiscos e de toda a gastronomia tão do meu agrado...
ResponderEliminarBeijinhos, Isabel! :)
...que saudades da luz filtrada pelas conversas cruzadas...um abraço
ResponderEliminarbelo o Alentejo de vida.
ResponderEliminarbeijo I.
B.
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Porque não açoriano numa tasca de uma freguesia...?
ResponderEliminarDoce beijo
este blog é uma ordem para eu voltar ao alentejo rapidamente....nem que seja por um fim de semana...
ResponderEliminarAdorei as fotografias do seu blog... Encontrei meio por acaso, por curiosidade.
ResponderEliminarMas, tenha certeza, visitarei com frequencia.
Abraço
Gente muito boa e tantas vezes incompreendida.
ResponderEliminarAo fim de alguns dias apetece ficar para sempre.
Bj
10 dias lá e já vim com saudades. Sou alfacinha de nascimento e alentejana de coração. Lá onde carinhosamente me tratam por menina e me distinguiram entre muitos por que tive a distinta ousadia de pedir um pão alentejano na mercearia, tal como peço aqui na padaria. De seguida ouvi: "Qual menina? "Pão alentejano", aqui, são todos :)
ResponderEliminarLá aprendi que o pão que eu gosto é o "pão de quilo".
As cores, as gentes e o céu cheinho de estrelas.
Noite feliz,
Um beijo
Deixo-te isto
http://www.youtube.com/watch?v=BXQNAYxL0gk
Espero que gostes tanto como eu.
Para quem tem alentejo no sangue como eu...Fantastico!
ResponderEliminarbjinhos
Fizeste-me lembrar da leveza do ar. do céu aberto, da clara idade com que os dias sempre nascem. trouxeste-me à memória o aroma da urze, das estevas, dos pinheiros. o som das sinfonias campestres. eternas sintonias. trinados dos pássaros, marulhar dos regatos, conversas e desacatos entre ventos e salgueiros. avivaste a imagem que sempre trago num canto do meu olhar. a vasta e bela planície que há-de ser, para sempre, o meu mar.
ResponderEliminaruma alegria, ter passado por aqui.
obrigada.
um beijo.
Bonito!
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