terça-feira, 19 de junho de 2007


Taberna Zé da Conceição - Geraldos
cante alentejano numa taberna que já não existe
a propósito de ...
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cantoalentejano. na rima visual do meu amigo António Cunha. Fotógrafo. Poeta das paisagens alentejanas. Devoto militante do património que são as pessoas. Amante do Sul.
Ao leme de " Lírio roxo " ... vivificando Michel Giacometti, no doce gerúndio do falar alentejano.

13 comentários:

  1. O encanto do meu querido Alentejo, boa semana.

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  2. De repente, senti uma certa nostalgia... Não vou ao Alentejo há algum tempo. Tenho saudades. Das pessoas, claro, da calma também...da paisagem, dos petiscos e de toda a gastronomia tão do meu agrado...
    Beijinhos, Isabel! :)

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  3. ...que saudades da luz filtrada pelas conversas cruzadas...um abraço

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  4. belo o Alentejo de vida.


    beijo I.


    B.
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  5. Porque não açoriano numa tasca de uma freguesia...?


    Doce beijo

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  6. este blog é uma ordem para eu voltar ao alentejo rapidamente....nem que seja por um fim de semana...

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  7. Adorei as fotografias do seu blog... Encontrei meio por acaso, por curiosidade.
    Mas, tenha certeza, visitarei com frequencia.
    Abraço

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  8. Gente muito boa e tantas vezes incompreendida.
    Ao fim de alguns dias apetece ficar para sempre.
    Bj

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  9. 10 dias lá e já vim com saudades. Sou alfacinha de nascimento e alentejana de coração. Lá onde carinhosamente me tratam por menina e me distinguiram entre muitos por que tive a distinta ousadia de pedir um pão alentejano na mercearia, tal como peço aqui na padaria. De seguida ouvi: "Qual menina? "Pão alentejano", aqui, são todos :)

    Lá aprendi que o pão que eu gosto é o "pão de quilo".

    As cores, as gentes e o céu cheinho de estrelas.

    Noite feliz,

    Um beijo

    Deixo-te isto

    http://www.youtube.com/watch?v=BXQNAYxL0gk

    Espero que gostes tanto como eu.

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  10. Para quem tem alentejo no sangue como eu...Fantastico!

    bjinhos

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  11. Fizeste-me lembrar da leveza do ar. do céu aberto, da clara idade com que os dias sempre nascem. trouxeste-me à memória o aroma da urze, das estevas, dos pinheiros. o som das sinfonias campestres. eternas sintonias. trinados dos pássaros, marulhar dos regatos, conversas e desacatos entre ventos e salgueiros. avivaste a imagem que sempre trago num canto do meu olhar. a vasta e bela planície que há-de ser, para sempre, o meu mar.

    uma alegria, ter passado por aqui.

    obrigada.

    um beijo.

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