Num perímetro de cem metros quadrados, numa conhecida praia a Sul, encontrámos este " concheiro " , a céu aberto, datado de inícios do sec XXI, que atesta a presença humana no local e constituí preciosa informação sobre os modos de vida, alimentação, mentalidade e estádio de desenvolvimento das populações autóctones.
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Pelas areias de Portugal ...
Num perímetro de cem metros quadrados, numa conhecida praia a Sul, encontrámos este " concheiro " , a céu aberto, datado de inícios do sec XXI, que atesta a presença humana no local e constituí preciosa informação sobre os modos de vida, alimentação, mentalidade e estádio de desenvolvimento das populações autóctones.
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Pois... :(
ResponderEliminarAchado arquelógico digno de divulgação internacional...
ResponderEliminarBjs do mano
Foste à praia Isabel?
ResponderEliminarÉ uma maravilha a praia no Inverno.
Desgraçados portugueses que são tão porquinhos.
Fui á praia Marta e lembrei-me da "Rosalinda", do Fausto :
ResponderEliminarRosalinda, se tu fores à praia, se tu fores ver o mar,
cuidado não te descaia o teu pé de catraia em óleo sujo à beira-mar,
cuidado não te descaia o teu pé de catraia em óleo sujo à beira-mar.
A branca areia de ontem está cheínha de alcatrão.
As dunas de vento batidas são de plástico e carvão,
e cheiram mal como avenidas, vieram para aqui fugidas a lama, a putrefacção.
As aves já voam feridas, e outras caem ao chão.
Mas na verdade, Rosalinda, nas fábricas que ali vês
o operário respira ainda, envenenado, a desmaiar, o que mais há desta aridez.
Pois os que mandam no mundo só vivem querendo ganhar,
mesmo matando aquele que morrendo vive a trabalhar.
Tem cuidado, Rosalinda, se tu fores à praia, se tu fores ver o mar,
cuidado não te descaia o teu pé de catraia em óleo sujo à beira-mar,
cuidado não te descaia o teu pé de catraia em óleo sujo à beira-mar.
E em Ferrel, lá para Peniche, vão fazer uma Central
que para alguns é nuclear, mas para muitos é mortal.
Os peixes hão-de vir à mão, um doente, outro sem vida, não tem vida o pescador.
Morre o sável e o salmão, "Isto é civilização", assim falou um senhor.
Tem cuidado, Rosalinda, se tu fores à praia, se tu fores ver o mar,
cuidado não te descaia o teu pé de catraia em óleo sujo à beira-mar,
cuidado não te descaia o teu pé de catraia em óleo sujo à beira-mar.