à luz das conversas
(...)
despeço-me
mas antes, devo uma palavra de gratidão a quem, explicita ou implicitamente, alimentou as páginas deste caderno. Infinitamente grata a quem aqui deixou marca (a quem me marcou) e aos 110359 visitantes que, até hoje, foram húmus, alimento, para as mais de mil folhas que revestem esta estranha árvore.
iv*
As flores ________ as que colhi, as que me ofereceram e, sobretudo, as que nasceram na árvore ________ as flores do espanto, as bravias que não pediram para nascer, são para as poetas, para os poetas _______ eternos enigmas da criação
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Não acredito que nos deixes, Isabel. Não quero acreditar!
ResponderEliminarUm beijo.
adoro-te.
ResponderEliminarvolta depois...
ResponderEliminarquando tiveres saudades de nós, como nós já temos de ti.
beijinho e abraço Isabel
Aguardo na minha escarpa
ResponderEliminarBjs
:(
ResponderEliminarbeijo.
Me he quedado como un poeta andaluz, solo, sin tu "Caderno de Campo"...
ResponderEliminarBesos
Havemos de nos encontrar em qualquer outra esquina. Bjs
ResponderEliminarohhhhhhh! o caderno vai deixar muitas páginas em branco, querida isabel victor. vou ter saudades. e voltarei para reler o que nos deu. que foi muito... um beijinho.
ResponderEliminarchego sempre ,mas sempre atrasada e quando chego ,atrasada ,deparo com estas folhas em branco ...
ResponderEliminarIsabel
há páginas que fazem falta .mesmo aquelas que não visitamos diaria mente ,mas quando o fazemos ,fazemo.lo porque nos marcam e/ou marcaram
abrir o caderno ,folheá.lo e deparar com uma página vazia ,magoa ... talvez nos encontremos em outras paragens .quem sabe?
ou então,
até breve
.
um beijo