Horas antes esta esplanada era um sítio amável onde se tomava chá com scones e doce de maracujá.
Funchal, Sábado, 20 de Fevereiro _ 2010
Para o que aconteceu depois não tenho palavras
Foi tão brutal, tão insólito, tão duro
A ilha parecia de papel
Foi tão brutal, tão insólito, tão duro
A ilha parecia de papel
(...)
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A propósito de filmes e ambiente ... vale a pena espreitar este blog
Acho que ninguém tem. Olho, vejo as reportagens, e ainda não acredito...
ResponderEliminarAcompanho na televisão e fico sem palavras para o que vejo.
ResponderEliminarMas que fazes tu aí numa altura destas? Museus, claro, mas que grande pontaria.
Beijos.
oxalá a sua estadia corra bem e volte em segurança, querida isabel victor... um grande beijinho*
ResponderEliminardeve ter sido terrível. ainda bem que já cá estás.
ResponderEliminarbeijos
A ilha parecia de facto de papel.
ResponderEliminarFez-me confusão locais que existiam desde sempre na minha memória estarem hoje desfeitos...Como por exemplo o Campo da Barca e o seu jardim onde tantas vezes esperei pelo Horário para a casa da minha tia que vivia na Rochinha.
Estava preocupado contigo...e ainda continuo
ResponderEliminarBeijos
Experiência terrível, Isabel, na ilha habitualmente tão amena e suave. Não se pode acreditar. Parece uma raiva de um deus enlouquecido, a abater-se indiscriminadamente sobre um pedaço de terra no meio do mar.
ResponderEliminarBeijos
Um bom fim de semana,aprendo sempre com o teu blogue.
ResponderEliminarUm abraço
Anad