Imagem: Katarzyna Widmańska
Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
Mário Quintana
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Pois...aquelas vestimentas mantinham tudo no sítio!
ResponderEliminarEu a pensar realmente começar a vestir à século XIX Belle Époque.
csd
feliz dia para ti e para a tua "casa-fábrica", Isabel.
ResponderEliminarbjs
Pois o silêncio
ResponderEliminartambém explode
gostei muito deste poema, isabel victor. os terramotos provocados pelos poemas são os que melhor fazem à alma :) um beijinho grande*
ResponderEliminarUfa... e eu tive um terramoto dentro de mim depois de ler este poema...
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