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"Não preciso do fim para chegar
Do "Livro sobre Nada", Editora Record - Rio de Janeiro,1997, Manoel de Barros
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chega-se sempre ao fim....mesmo em cada começo....às vezes.
ResponderEliminarbeijo-te porque é excelente este POST.
Ainda bem que interrompeste a IVEE (interrupção voluntária da tua expressão estética) no blogue. Voltas com uma oferenda de palavras no modo tão feminino.
ResponderEliminarSe tivesse sido Ela a redigir o Génesis (em vez dos padres de Jerusalém), teria prestado a Iavé um outro impulso para a criação: "Tirei-te do barro. Dotei-te de escrita abundante, palavra rara e vontade de sonhar um sonho que nos vá sonhando". É vital esse ritmo em S feminino ondeado. Sem ele, a carta de amor que nos foi enviada pelo big bang continuará indecifrável. Rigorosamente falando, o sonho diurno é o que menos esquece.
Fantástico!
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