fotografia por Elsa Mota Gomes
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Dormir um pouco — um minuto,
um século. Acordar
na crista
duma onda, ser
o lastro de espuma
que há no sono
das algas. Ou
ser apenas
a maré, que sempre
volta
para dizer: eu não morri, eu sou
a borboleta
do vento, a flor
incandescente destas águas.
Albano Martins, in "Castália e Outros Poemas"
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Dormir um pouco — um minuto,
um século. Acordar
na crista
duma onda, ser
o lastro de espuma
que há no sono
das algas. Ou
ser apenas
a maré, que sempre
volta
para dizer: eu não morri, eu sou
a borboleta
do vento, a flor
incandescente destas águas.
Albano Martins, in "Castália e Outros Poemas"
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até à eternidade?
ResponderEliminaradormeço-me.
sim.
com um abraço a ser espuma. branca!
y.
gosto muito.
ResponderEliminarcsd
belíssimo. que bom voltar!
ResponderEliminarbeijo
adoro.te.
ResponderEliminarobrigada por seres ASSIM. solidária e terna.
uma anja...
ResponderEliminarum grande, grande, grande, enorme e apertado abraço, o mais bandido possível.
:))
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ResponderEliminarés!
o poeta é aquele que vê e sente e memoriza na pele. e tatua na alma.
até logo?
a maré. a maré. que seja a maré...
ResponderEliminarou a incadescência da flor...