sábado, 4 de outubro de 2008

De perto ninguém é normal



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Respeito muito minhas lágrimas. Mas ainda mais minha risada. Inscrevo assim minhas palavras. Na voz de uma mulher sagrada. Vaca profana, põe teus cornos Pra fora e acima da manada ...











Vaca Profana - Gal Costa
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3 comentários:

  1. nem de perto, nem de longe!
    drôle d'idée!!!

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  2. Alguns parecem ...



    :)) pn






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    Mas que sei eu

    Mas que sei eu das folhas no outono
    ao vento vorazmente arremessadas
    quando eu passo pelas madrugadas
    tal como passaria qualquer dono?
    Eu sei que é vão o vento e lento o sono
    e acabam coisas mal principiadas
    no ínvio precipício das geadas
    que pressinto no meu fundo abandono
    Nenhum súbito lamenta
    a dor de assim passar que me atormenta
    e me ergue no ar como outra folha
    qualquer. Mas eu sei que sei destas manhãs?
    As coisas vêm vão e são tão vãs
    como este olhar que ignoro que me olha



    Ruy Belo

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  3. eu des.pareço....desapareço. na franca anormalidade do longe....onde tudo fica mais perto.


    .


    brilhos.


    os teus.


    beijo.

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