(...) a pretensão de representar uma cultura em vez de indivíduos e a necessidade/facilidade de simplificar por via da compartimentação e rigidez das categorizações sobre o “Outro”; a ideia de que o diálogo intercultural através da arte não alimenta tensões; e a identidade como uma matriz fechada, em detrimento da ideia de pertenças múltiplas.
http://nomundodosmuseus.hypotheses.org/6014
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Alguns personagens de poemas são vazados de pessoas da minha cidade, mas espero estejam transvazados no poema, nimbados de realidade. É pretensioso? Mas a poesia não é a revelação do real? Eu só tenho o cotidiano e meu sentimento dele. Não sei de alguém que tenha mais. O cotidiano em Divinópolis é igual ao de Hong-Kong, só que vivido em português.
(Poeta mineira de Divinópolis)
(Poeta mineira de Divinópolis)
Adélia Prado |
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